![370 mortos e 2.200 feridos contabilizados pelo Governo palestiniano](/assets/img/blank.png)
O conflito armado que eclodiu no sábado entre o grupo islâmico Hamas e Israel já fez quase mil mortos confirmados e mais de 4.200 feridos, caso se juntem os 600 mortos e 2.048 feridos israelitas dos ataques das milícias palestinianas referidos nas estimativas dos serviços de emergência citadas pelo portal israelita Walla.
Israel calcula que pelo menos 400 milicianos palestinianos tenham sido mortos desde o início das hostilidades – um número não confirmado por Gaza – e admitiu terem ocorrido 56 mortes entre as suas forças de segurança, incluindo 30 polícias e 26 militares.
O número exato de israelitas que se encontram agora reféns das milícias palestinianas, na sequência da vaga de raptos que acompanhou a incursão do Hamas, também continua por esclarecer.
As forças de segurança israelitas apresentaram no sábado números entre 50 e 100, mas um porta-voz das milícias palestinianas indicou que o número real é “muito mais elevado” do que as estimativas apresentadas por Israel e que, nas próximas horas, irá revelar um número exato de prisioneiros.
O grupo islâmico Hamas lançou no sábado um ataque surpresa contra o território israelita, denominando a operação como “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.
Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, numa operação que batizou como “Espadas de Ferro”.
Depois do ataque surpresa do Hamas — grupo considerado terrorista por Israel, pelos Estados Unidos e pela União Europeia –, a troca de tiros prossegue hoje, com numerosos foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza e bombardeamentos israelitas contra centenas de alvos do Hamas no enclave palestiniano.
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