Na queixa, diz a ANAG-GNR em comunicado, pede-se à Provedoria “vigilância constante”, já que os militares da GNR “têm sido esquecidos pelo Governo e sucessivamente desrespeitados”.
“A atual situação é insustentável onde os militares não têm carreira nem futuro, sem regulamentação, sem dignificação funcional anunciada no programa de governo, com um estatuto remuneratório ultrapassado, e com um horário que é uma verdadeira manta de retalhos nacional”, diz a associação no comunicado.
No último sábado a ANAG-GNR já tinha repudiado, também em comunicado, a discriminação de que se sente alvo, depois do anúncio pelo Ministério da Administração Interna (MAI) do descongelamento das progressões nos níveis remuneratórios na PSP.
Para a associação “esta posição da tutela é o reflexo da situação em que os militares da GNR vivem, ou seja, um total desprezo e desconsideração por parte da tutela”.
O Governo anunciou na semana passada que 15 mil elementos da PSP iriam ter as carreiras descongeladas este ano.
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