Num comunicado que antecede a publicação, pela Direção-Geral de Orçamento (DGO), da síntese de execução orçamental, o Ministério das Finanças afirma que em março “os cativos incidentes sobre o orçamento de despesa com aquisição de bens e serviços e projetos ascendiam a 611,5 milhões de euros, representando 0,7% do orçamento de despesa da Administração Central e Segurança Social”.
Segundo as Finanças, os montantes que ficaram congelados no primeiro trimestre são “inferiores em 377 milhões de euros face ao período homólogo, em termos comparáveis”.
O ministério tutelado por Mário Centeno assegura que, “tal como em anos anteriores não estão sujeitos a cativos os orçamentos do Serviço Nacional de Saúde, escolas e instituições de ensino superior”.
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