Segundo um comunicado da EMA, a recomendação baseia-se em “dados que mostram que uma dose de reforço da Vacina Janssen covid-19 [da Johnson & Johnson] dada pelo menos dois meses após a primeira dose em adultos levou a um aumento dos anticorpos” contra o vírus que provoca a doença.

De acordo com o regulador, “o risco de trombose em combinação com trombocitopenia ou outros efeitos secundários muito raros após um reforço não é conhecido e está a ser cuidadosamente monitorizado”.

A EMA indica ainda que a vacina da Janssen contra a covid-19 pode ser administrada após as duas doses de uma das vacinas desenvolvidas com a tecnologia mRNA autoridadas na União Europeia: a Cominarty, da Pfizer/BioNTech, ou a Spikevax, da Moderna.

A covid-19 provocou pelo menos 5.311.914 mortes em todo o mundo, entre mais de 269 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.687 pessoas e foram contabilizados 1.200.193 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal.

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