No balanço diário de quinta-feira, Itália tinha registado 262 óbitos.
O país mantém a tendência de uma desaceleração nos novos casos de contágio.
Com o registo de 789 novos casos nas últimas 24 horas - este valor tem estado sempre abaixo dos 1.000 desde domingo passado - o número total de infetados no país desde o início da crise sanitária (em 21 de fevereiro) é de 223.885.
Em relação aos casos positivos ativos neste momento no país, a Proteção Civil italiana contabiliza um total de 72.070, menos 4.370 casos face ao dia anterior.
O número de pessoas consideradas recuperadas e curadas subiu para 120.205, mais 4.917 pessoas em relação a quinta-feira.
De acordo com os dados da Proteção Civil italiana, a pressão continua a diminuir nos hospitais do país, que estiveram muitas vezes à beira do colapso durante várias semanas.
Por exemplo, entre os casos positivos e ativos registados neste momento no país, 808 pessoas estão em unidades de cuidados intensivos, um decréscimo de 47 pacientes em comparação aos dados anteriores.
Outras 10.792 pessoas, menos 661 face ao dia anterior, também estão hospitalizadas, mas a requerer menos cuidados médicos.
Itália iniciou, em 04 de maio, uma retoma gradual de algumas atividades económicas, após mais de dois meses de confinamento.
Desde que o novo coronavírus foi detetado na China, em dezembro do ano passado, a pandemia da doença covid-19 já provocou mais 302 mil mortos e infetou quase 4,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço da agência de notícias France Presse (AFP).
Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados (1,92 milhões contra 1,82 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (cerca de 115 mil contra mais de 162 mil).
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