De acordo com a autoridade regional, o óbito é um homem de 79 anos, vacinado contra o SARS-CoV-2, mas com outras doenças, que estava internado no Hospital Dr. Nélio Mendonça.

Em relação aos 794 novos positivos, o total diário mais elevado desde o início da pandemia, a direção regional informa que 42 foram importados e 752 são de transmissão local.

O arquipélago passa a contabilizar 19.430 casos confirmados de covid-19 desde março de 2020, já com 16.174 recuperados, dos quais 164 foram sinalizados hoje.

O número de casos ativos na região autónoma é agora de 3.123, com 35 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, três deles nos cuidados intensivos.

A autoridade regional indica ainda que 106 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

No total, há 458 situações que se encontram hoje em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

A direção regional informa que 363 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 47.337 viajantes monitorizados com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.

Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à Madeira 563 novos casos, num total de 21.014 reportados desde março de 2020.

A DGS sinaliza também 123 mortes associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.

As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.

A covid-19 provocou mais de 5,42 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.937 pessoas e foram contabilizados 1.358.817 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.