A China, por enquanto, tem evitado condenar a invasão russa da Ucrânia, tendo expressado oposição às sanções unilaterais impostas a Moscovo pelos Estados Unidos, União Europeia e outros países ocidentais.

O telefonema entre os dois chefes de diplomacia concentrou-se no conflito “premeditado” e “injustificado” provocado pela Rússia, disse o porta-voz do Departamento de Estado Ned Price, num comunicado.

Blinken aproveitou a oportunidade para lembrar a Wang que “o mundo está atento para saber quais as nações que defendem os princípios básicos de liberdade, autodeterminação e soberania”.

O secretário de Estado norte-americano também sublinhou que o mundo está a agir “em uníssono” para responder à agressão russa, procurando fazer com que Moscovo pague “um preço alto” pelas suas ações.

Pequim tem defendido a soberania territorial das nações, mas manteve uma posição ambígua em relação ao conflito na Ucrânia e absteve-se em duas votações de condenação à Rússia nas Nações Unidas, uma no Conselho de Segurança e outra na Assembleia-Geral.

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