De acordo com uma nota publicada na página oficial da PGD do Porto, na Internet, os factos ocorreram entre setembro de 2010 e maio de 2011.

Durante este período, a arguida ter-se-á apropriado de 82.739 euros que recebera de utilizadores da piscina como pagamento.

O MP considerou ainda indiciado que a arguida viciou três cheques que lhe tinham sido entregues para efetuar pagamentos ao município de Águeda e que os depositou na sua conta.

Segundo os investigadores, a mulher terá conseguido receber o valor monetário indicado num dos cheques, apropriando-se, assim, de mais 126 euros.

Além de um crime de peculato, a arguida está ainda acusada pela prática de três crimes de falsificação de documento.

Fonte da Câmara de Águeda disse à Lusa que a mulher foi suspensa, numa primeira fase, e mais tarde foi despedida com justa causa.