“Foi muito emocionante. O papa foi muito claro na sua solidariedade com a libertação dos reféns”, afirmou em conferência de imprensa Ashley Waxman Bakshi, que integrou o grupo de familiares dos reféns que foi esta manhã recebido pelo sumo pontífice.
Ashley, que é prima de uma das pessoas sequestradas no ataque do dia 07 de outubro, o que desencadeou a ofensiva israelita na Faixa de Gaza, garantiu que o papa “está obviamente em contacto com a igreja católica de Gaza” e que está a tentar contribuir para a libertação.
“Está a trabalhar, através dos seus canais, para ajudar na libertação dos reféns, está comprometido com isso e definiu o Hamas como o mal, que é o que eles são”, disse Ashley na conferência de imprensa realizada na embaixada de Israel em Roma, citada pela agência Efe.
Estes familiares acompanharam o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, numa visita oficial a Roma para exigir a Itália e ao Vaticano a libertação destas pessoas — numa altura em que se estima que haja ainda 133 reféns nas mãos dos islamitas palestinianos.
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