Luís Montenegro anunciou este calendário no debate quinzenal, na Assembleia da República, em resposta ao presidente do Chega, André Ventura, que antes acusara o líder do executivo de “muita conversa” e nenhuma medida para o setor da saúde.

O primeiro-ministro respondeu-lhe que o líder do Chega “só vai ter de esperar duas semanas” para conhecer o plano de emergência que será apresentado pelo Governo.

Luís Montenegro, no entanto, advertiu que o programa será de emergência e “não a transformação estrutural que o Governo tenciona fazer na saúde” até ao final da legislatura, libertando-a de complexos de ordem ideológica.