Uma fonte policial disse à agência Lusa que o suposto incendiário, detido na quarta-feira, "já foi investigado em 2017 e depois condenado pelo mesmo tipo de crime".
"O suspeito, com um isqueiro, ateou um incêndio numa zona florestal densa e extensa povoada com eucaliptos, próxima de habitações, que teria proporções mais gravosas caso não tivesse havido uma rápida intervenção dos bombeiros", afirma a Diretoria do Centro da PJ em comunicado.
Trata-se de um operador cerâmico, solteiro, cuja detenção contou com a colaboração da GNR de Coimbra, na sequência de um fogo registado no concelho de Coimbra, na segunda-feira, por volta das 21:30.
"A atuação do suspeito colocou em perigo as habitações, a integridade física e a vida de pessoas", acentua a Polícia Judiciária na nota.
Está previsto que um primeiro interrogatório judicial do detido seja realizado no TIC de Coimbra na tarde de hoje.
Comentários