Segundo a agência de notícias iraniana IRNA, que cita o ministro da Informação, Mahmoud Alavi, o suspeito deixou o Irão com destino a um país vizinho na sequência dos ataques, mas “foi enviado para o inferno” pelos agentes dos serviços de informações iranianos.
Teerão foi palco na quarta-feira de atentados sem precedentes, que fizeram 17 mortos e cerca de meia centena de feridos, perpetrados contra dois lugares altamente simbólicos: o mausoléu do ‘ayatollah’ Khomeini, fundador da República Islâmica, e o parlamento.
O Irão indicou que os atacantes, que se fizeram explodir ou foram abatidos pelas forças de segurança, combateram nas fileiras do autoproclamado Estado Islâmico na Síria e no vizinho Iraque.
Na sequência do duplo atentado na capital, as autoridades iranianas efetuaram dezenas de detenções.
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