Prigozhin reagiu a uma publicação no canal Telegram da Wagner, onde uma suposta gravação referia que dois ucranianos decidiram matar um prisioneiro de guerra russo.
"Vamos matar todos no campo de batalha. Não façam mais prisioneiros de guerra!" disse.
"Não sabemos o nome do nosso soldado baleado por ucranianos", disse Prigozhin, acrescentando que, de acordo com a lei internacional, o seu grupo era obrigado a "cuidar, tratar e não ferir" qualquer prisioneiro de guerra.
Prigozhin salientou ainda que o seu grupo não queria violar a lei internacional, mas que mataria todos os soldados no campo de batalha.
Refira-se que ainda há poucas semanas o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou este grupo de decapitar soldados ucranianos.
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