“Faremos tudo, na crise profunda que atravessam, para ajudar os nossos amigos libaneses e libanesas”, disse Macron à margem de uma visita a Jerusalém, no dia em que se realiza o primeiro conselho de ministros do novo governo libanês.

O Presidente francês disse também que vai estar atento a “atividades terroristas” no Líbano que ameacem não apenas os libaneses como Israel, país vizinho em conflito com o movimento xiita libanês Hezbollah.

O Líbano é palco desde 17 de outubro de uma contestação sem precedentes dirigida contra a classe política considerada corrupta e incapaz de tirar o país da crise económica.