“Penso que é preciso ouvir ainda as regiões autónomas dos Açores e da Madeira e, portanto, isso significa que, provavelmente, não será nos próximos dias ou semanas que irei receber o diploma”, afirmou aos jornalistas, em Tondela.
A 08 de outubro, as organizações sindicais de professores pediram a Marcelo Rebelo de Sousa que vete o decreto-lei, por entenderem que "está ferido de ilegalidades e inconstitucionalidades".
"Pareceu-nos que o senhor Presidente ficou sensibilizado com os nossos argumentos. Isso não quer dizer que vá tomar uma decisão ou outra, isso não sabemos. Também não era isso que viemos aqui pedir que o Presidente nos dissesse. Viemos trazer tópicos para a reflexão do senhor Presidente", afirmou na altura o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, aos jornalistas, à saída de uma audiência com Marcelo Rebelo de Sousa.
O diploma aprovado pelo governo apenas contempla para progressão na carreira dois anos e meio do tempo de serviço que os docentes viram congelado, contra os nove anos, quatro meses e 29 reclamados pelos sindicatos.
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