"Não vou agora, para já, neste momento, comentar essa matéria. Primeiro, esperem pela saída da entrevista, depois falaremos", disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, no final da procissão de Nossa Senhora da Saúde, em Lisboa.

Num excerto de uma entrevista ao jornal Público e à Rádio Renascença, divulgado no sábado, Marcelo Rebelo de Sousa não se pronunciou sobre soluções legislativas concretas, admitindo que existam "muitas outras iniciativas pensáveis que vão para além daquilo que foi discutido pelos parceiros da justiça" no pacto para o setor.

Confrontado com o facto de esse pacto não ter abordado a corrupção, o Presidente da República respondeu: "Aí, houve, digamos, uma intervenção mais limitada".

O chefe de Estado afirmou igualmente: "Se há necessidade de elaborar legislação que corresponda verdadeiramente àquilo que é fundamental para o país e para o Estado de direito democrático, então, penso eu - mas isso está nas mãos dos partidos, o Presidente não legisla -, que os partidos devem atuar, não dependendo de casos concretos, de processos concretos, de vicissitudes concretas".

A entrevista de Marcelo Rebelo de Sousa será divulgada na segunda e na terça-feira.

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