O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja explicou à agência Lusa que os bombeiros receberam, às 19:10, o alerta para o ataque, ocorrido no Monte da Alagoinha, na freguesia de Colos.
O menino, com “ferimentos graves”, foi transportado pelos bombeiros até Ourique (Beja), onde já se encontrava um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que o levou para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
Contactado pela Lusa, o Comando Territorial de Beja da GNR revelou que, no momento em que foi ferida, a criança “estaria a brincar com o cão, um rafeiro alentejano, que pertence ao avô”.
“Por razões que se desconhecem, o cão atacou gravemente a criança e feriu-a com gravidade na cabeça”, acrescentou a GNR.
A GNR, disse a mesma fonte, verificou que o cão “tem as vacinas, as licenças e a documentação em dia” e isolou o animal.
“Quando um cão ataca uma pessoa, fica automaticamente denominado como cão perigoso e, por isso, tem de ser isolado e, na sexta-feira, vai ser transportado para o canil municipal”, indicou a fonte da Guarda.
As operações de socorro à criança mobilizaram 17 operacionais dos bombeiros, GNR e INEM, apoiados por cinco viaturas, incluindo a viatura médica de emergência e reanimação estacionada no Hospital de Beja, e um helicóptero.
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