O artefacto no ING foi encontrado um dia depois de outras duas cartas-bomba explodirem  — também sem deixar vítimas — na agência do ABN AMRO Bank e nos escritórios da empresa japonesa Ricoh.

O remetente destas cartas exigia uma determinada quantia de moedas virtuais bitcoins, ameaçando enviar outras bombas em caso de não pagamento, relatou a polícia.

Nesta quinta pela manhã, outra carta-bomba foi encontrada numa empresa americana de software, a Unisys, situada em Leusden (no centro). Foi desativada por especialistas em artefactos explosivos do Ministério da Defesa (EOD).

A Polícia disse acreditar, "firmemente", que as explosões estão ligadas a uma série de cartas já enviadas para outras empresas, hotéis e postos de gasolina em dezembro e janeiro passado, como prática de extorsão.