Mais de 115.568.760 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até as 11:00 e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quinta-feira, 9.007 mortes e 424.952 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes segundo os seus últimos dados são o Brasil com 1.699 novas mortes, os Estados Unidos (1.016) e o México (822).
Os Estados Unidos são, desde o início da pandemia e até hoje, o país mais afetado no total de mortes e casos, com 520.356 mortes para 28.827.140 casos, de acordo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 260.970 mortes e 10.793.732 casos, o México com 188.866 mortes (2.112.508 casos), a Índia com 157.548 mortes (11.173.797 casos) e o Reino Unido com 124.025 mortos (4.201.358 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 199 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Bélgica (192), Eslovénia (186), Reino Unido (183) e Montenegro (166).
A Europa totalizou hoje, às 11:00, 867.606 mortes para 38.249.394 casos, a América Latina e Caraíbas 690.512 mortes (21.758.761 casos), os Estados Unidos e Canadá 542.492 mortes (29.704.473 casos), a Ásia 258.522 mortes (16.266.951 casos), o Médio Oriente 105.224 mortes (5.619.893 casos), a África 104.984 mortes (3.936.675 casos) e a Oceânia 951 mortes (32.619 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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