Mais de 37.297.350 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia. Pelo menos 25.763.900 pessoas são agora consideradas curadas, de acordo com o balanço feito pela AFP às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) com base em fontes oficiais.
Os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo. Alguns países testam apenas os casos graves, outros usam os testes prioritariamente para rastreamento e muitos países pobres têm capacidades limitadas de testagem.
No sábado, foram registadas 4.871 novas mortes por covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus, e 343.734 novos casos de infeção em todo o mundo. Os países com mais mortes neste dia foram a Índia, com 918 casos, os Estados Unidos (735) e o Brasil (559).
Os Estados Unidos são o país mais afetado pela pandemia, tanto em número de mortes (214.379) como de casos (7.719.254), segundo dados da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.062.983 pessoas foram declaradas curadas.
A seguir aos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 150.198 mortos e 5.082.637 casos, a Índia, com 108.334 mortos e 7.053.806 casos, o México, com 83.642 mortos (814.328 casos) e o Reino Unido, com 42.760 mortos (590.844 casos).
Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é o que tem maior número de mortes em relação à população, com 101 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (88), Bolívia (71) e Brasil (71).
A China continental (sem os territórios de Macau e Hong Kong) registou oficialmente um total de 85.557 casos (mais 21 nas últimas 24 horas) mantendo 4.634 mortos (não houve novas mortes) e 80.705 casos curados.
A América Latina e Caraíbas totalizavam hoje (até às 11:00 TMG) 368.186 mortes para 10.068.397 casos, a Europa 241.340 mortes (6.419.002 casos), os Estados Unidos e Canadá 223.985 mortes (7.899.280 casos), a Ásia 151.834 mortes (9.123.494 casos), o Médio Oriente 49.830 mortes (2.183.281 casos), a África 37.886 mortes (1.571.469 casos) e a Oceânia 994 mortes (32.435 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
Notícia atualizada às 15h06 (corrige dados referentes aos Estados Unidos)
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