“Esta é uma área muito sensível e os olhos de um agressor podem ser direcionados para aqui”, disse o Presidente lituano, Gitanas Nauseda, em Szypliszki, do lado polaco.
Com 70 quilómetros, o corredor liga Lituânia, Estónia e Letónia — todas ex-repúblicas soviéticas que fazem fronteira com a Rússia — à Polónia e outros membros da Aliança Atlântica.
“Decidimos vir a este lugar para mostrar que é seguro, apenas devido àquilo que se pode ver aqui hoje: o serviço diário, calmo, mas cheio de vigilância das tropas polcas, lituanas e outras da NATO”, observou o líder polaco, Andrzej Duda.
A pedido da Polónia e dos países bálticos, os líderes da NATO decidiram na cimeira de Madrid, ocorrida na semana passada, aumentar de forma significativa o número de tropas no leste da Europa.
No corredor de Suwalki, as brigadas deverão ser aumentadas com milhares de militares.
A acompanhados pelos respetivos ministros da Defesa, os presidentes estiveram presentes na área de Szypliszki, onde atualmente a unidade de comando móvel da Divisão Multinacional North East liderada pelos Estados Unidos está a fazer exercícios.
De Szypliszki, os dois presidentes viajaram para Mariampoli, na Lituânia, para se encontrar com um batalhão logístico liderado pela Alemanha.
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