Depois de tomar posse como presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Armindo Monteiro afirma que Portugal precisa de “convergência, consolidação e crescimento” para responder aos “reais problemas” que enfrenta, sublinhando não ser possível continuar a ver os empresários e os trabalhadores como estando em “lados opostos da barricada”, anunciando que o pacto de crescimento será discutido entre as confederações patronais e sindicais antes de ser apresentado ao Governo.
“Assumo aqui o compromisso de, dentro de 30 dias, apresentarmos ao Governo uma proposta de Pacto para o crescimento de Portugal, com medidas concretas”, disse, precisando que o documento terá “metas, objetivos e desígnios bem definidos e com prazos estabelecidos. Depois, solicitaremos, então, uma reunião ao Chefe do Governo para apresentarmos e discutirmos as nossas propostas”.
“Portugal tem de deixar de ser o país dos estudos e mais estudos, que sucessivamente se sobrepõem, e passar a ser um país de ação e concretização”, disse sublinhando que o país precisa de uma “agenda de mudança e de transformação” o torne “mais competitivo”, afirmou Armindo Monteiro.
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