Em comunicado, a PSP acrescenta que o proprietário da padaria disse que a situação tem-se repetido há vários dias, condicionando o normal funcionamento do estabelecimento, bem como colocando em perigo a integridade física dos funcionários e clientes.

"Segundo ainda informações obtidas no local, a mesma era ainda acusada de dizer aos clientes que estava infetada com o vírus da covid-19 e cuspia em objetos e em pessoas, chegando mesmo a agredi-las", refere ainda o comunicado.

A PSP diz que, com o objetivo de sensibilizar e alertar a mulher para as contingências de segurança atuais, a mesma foi aconselhada regressar à sua residência, mas recusou.

A mulher "continuou a negar dirigir-se a casa, mantendo sempre uma postura irredutível".

Por isso, foi detida e notificada para comparecer no Tribunal Judicial da Comarca de Braga.

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