O convite partiu de Joe Biden, durante uma conversa telefónica, em que o Presidente norte-americano disse desejar “construir uma relação estável e previsível com a Rússia, de acordo com os interesses americanos”, pode ler-se num comunicado da Casa Branca.

O Kremlin também já emitiu um comunicado em que refere que as duas partes “expressaram a disposição para continuar o diálogo nas áreas mais importantes para garantir a segurança global”.

O Presidente dos Estados Unidos expressou ainda a sua “preocupação com o repentino aumento de tropas russas na Crimeia ocupada e na fronteira com a Ucrânia”, apelando à Rússia para “diminuir as tensões”, disse a Casa Branca.

“O Presidente Biden sublinhou o apoio inabalável dos Estados Unidos à soberania e integridade territorial da Ucrânia”, pode ler-se no comunicado divulgado no dia em que o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, se encontra em Bruxelas para discutir este tema com seu homólogo ucraniano e com os aliados europeus da NATO.

O Presidente norte-americano também “deixou claro que os Estados Unidos agirão de forma decisiva na defesa dos seus interesses nacionais em resposta às ações russas, como ataques cibernéticos ou interferência eleitoral”.

Segundo o Kremlin, durante a conversa, “Vladimir Putin descreveu as abordagens para um acordo político baseado nos acordos de paz de Minsk”, assinados em 2015, para pôr fim ao conflito na região.

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