O primeiro transplante tinha sido feito por especialistas da Escola de Medicina da Universidade de Maryland e este segundo não foi diferente. Só nos Estados Unidos da América mais de 100 mil pessoas esperam um dador, daí a experimentação médica.

O paciente, um homem de 58 anos chamado Lawrence Faucette, estava impedido de receber doações humanas devido a uma doença vascular pré-existente. Assim sendo, o transplante experimental de um coração de porco revelou ser a opção, tal como explicou Faucette à AFP: "A minha última esperança era o coração do porco. Pelo menos tenho alguma esperança e uma possível chance".

Após o procedimento, Faucette respirava sem a ajuda de aparelhos e novo coração funcionava bem, "sem qualquer assistência externa", informou a universidade. Faucette agora está com medicação para o corpo não rejeitar o orgão e também está a fazer terapia com anticorpos para evitar que o corpo danifique ou rejeite o novo órgão.