“Vamos avançar com o processo de Minsk, vamos relançá-lo”, declarou, na primeira conferência de imprensa após a votação, numa alusão aos acordos de paz assinados em fevereiro de 2015 sob a égide de Kiev, Moscovo, Paris e Berlim.
O presidente cessante, Petro Poroshenko, reconheceu hoje a derrota e felicitou o adversário, prometendo, no entanto, não deixar a vida política.
As sondagens à boca das urnas davam a Poroshenko apenas 25% dos votos. “[As sondagens] são claras e dão-me todas as razões para ligar ao meu adversário e felicitá-lo”, anunciou aos seus apoiantes.
“Aceito a decisão. Deixo as minhas funções, mas quero sublinhar com firmeza: não deixo a política”, acrescentou.
As eleições legislativas estão previstas para o final de outubro.
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