O aparelho, um Junker JU52 HB-HOT, construído em 1939 na Alemanha, pertencia à JU-Air, fundada em 1982 por amigos da Força Aérea, referiu a agência de notícias ATS.
O aparelho, que pode transportar 17 passageiros e três membros da tripulação, despenhou-se contra a vertente oeste do maciço Piz Segna, a uma altitude de 2.540 metros, no cantão de Grisons, leste da Suíça.
Segundo o jornal diário suíço de língua alemã Blick, o avião estava cheio neste voo e o acidente terá resultado na morte das 20 pessoas.
Quase 24 horas depois do acidente, a polícia cantonal ainda não forneceu qualquer balanço. A polícia informou que cinco helicópteros participavam nas operações de salvamento e que o espaço aéreo por cima do local da catástrofe tinha sido fechado até domingo à noite.
No site, a companhia JU-Air exprime “a sua profunda tristeza” e presta pesar aos “passageiros, aos membros da tripulação, às famílias e aos amigos das vítimas”, adiantando que os seus voos estão suspensos.
O site da companhia precisa que a JU-Air possui quatro aparelhos Juncker, de 1939, e que transportou mais de 14.000 pessoas em 2014 para voos ‘charters’ ou de batismo de ar.
Os pilotos são antigos militares e profissionais, todos voluntários.
A companhia refere ainda,, no site um único acidente em 1987 no aeroporto de Coblence, no centro da Alemanha, do qual não resultou qualquer vítima.
Um outro acidente de avião ocorreu no sábado de manhã no norte da Suíça quando um pequeno avião de turismo com um casal e duas crianças a bordo se despenhou numa floresta em Hergiswil, no cantão de Nidwald (norte) e incendiou-se imediatamente depois. Os socorristas não encontraram qualquer sobrevivente.
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