A final, que opôs a vice-campeã do mundo (Angola) à campeã da Europa em título (Turquia), foi decidida nas grandes penalidades, face ao nulo registado no tempo regulamentar, que se manteve no prolongamento.
Empatados a quatro golos após oito grandes penalidades, o guarda-redes Jesus defendeu uma, a nona, e Heno Guilherme apontou o golo vitorioso.
Esta é a segunda final consecutiva da seleção de Angola. Na primeira presença no jogo decisivo, em 2014, também no México, Angola perdeu diante da Rússia 3-1.
Nas meias-finais, os pupilos de Augusto Baptista "Chieto" venceram o Brasil por 2-1, após prolongamento, com golos de Heno Guilherme e José Candieiro.
Antes, na fase de grupos, Angola goleou a Ucrânia (4-0), venceu a Espanha (1-0), Itália (2-0) e Polónia (6-5 aos penalties), tendo registado a única derrota contra o Haiti (1-2).
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