“[Procuro] Uma equipa que tenha cinco futebolistas com grande desenvoltura na frente para criarem espaços para jogar. Uma equipa equilibrada, mas de grande desenvoltura”, vincou o técnico, numa breve entrevista concedida à RTP à chegada ao Estádio Lusail.
O avançado, de 37 anos, ficou de fora dos titulares da equipa das ‘quinas’, um dia depois de Fernando Santos ter dito que não gostou “mesmo nada” da atitude de Cristiano aquando da sua substituição na derrota com a Coreia do Sul (1-2), na terceira ronda do Grupo H.
“Não está nada ligado. Disse que esse assunto estava encerrado e foi esquecido. Opção estratégica. Já vínhamos há uns dias a preparar e foi questão estratégica para este jogo. Cambiantes diferentes e movimentos diferentes, mas nada mais do que isso”, agregou.
Titular nas três partidas anteriores realizadas por Portugal no Qatar, nas quais foi sempre substituído durante a segunda parte, Cristiano Ronaldo já não falhava um jogo a ‘contar’ de uma grande competição internacional de seleções desde o Euro2004, numa altura em que está sem clube, após ter rescindido contrato com os ingleses do Manchester United.
“É um profissional exemplar e, se tiver de ir a jogo, vai de certeza ajudar Portugal”, frisou Fernando Santos, antes do último embate dos oitavos de final do Mundial2022, que se inicia a partir das 22:00 horas locais (19:00 em Lisboa), no Estádio Lusail, palco da final.
O vencedor do encontro, que será arbitrado pelo mexicano César Ramos, vai cruzar-se nos ‘quartos’ com Marrocos, que hoje afastou a Espanha (3-0 nos penáltis, após 0-0 no tempo extra), no sábado, a partir das 18:00 locais (15:00 em Lisboa), na capital Doha.
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