Karine Jean-Pierre explicou que deve ser “absolutamente claro que não representam Rússia e Bielorrússia” e lembrou que os Estados Unidos apoiaram a suspensão das federações destes dois países, mas a participação dos atletas a título neutro, sem “bandeiras, emblemas ou hinos”.

Apesar dos repetidos apelos da Ucrânia para que os desportistas russos e bielorrussos sejam banidos dos Jogos de Paris2024, o Comité Olímpico Internacional (COI) disse em 25 de janeiro que vai “estudar” a possibilidade de permitir a sua participação, competindo estes sob uma bandeira neutra.

O tópico, sobre o qual o Comité Olímpico de Portugal (COP) se pronunciou a favor, em linha com a decisão do COI, tem gerado debate na comunidade desportiva internacional, com estados a favor e outros contra, nesta última fação estando a Ucrânia, invadida pela Rússia, mas também outros estados bálticos e a Polónia.

A autarca de Paris, Anne Hidalgo, está em sintonia com o COI, enquanto o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, exigiu ao seu homólogo francês que interdite a presença de atletas dos países cúmplices na agressão militar, que começou em 24 de fevereiro de 2022.

O comité organizador de Paris2024 não tem poder de decisão e o COI recordou que a “autoridade única” na matéria cabe às federações internacionais.

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