O piloto, de 30 anos, representou a DS Techeetah durante os últimos três anos e assume, agora, um novo desafio, fazendo equipa com o alemão Pascal Wherlein.

O contrato tem a duração de, pelo menos, três anos.

“Representar oficialmente uma marca como a Porsche é um sonho que tenho desde criança, que se torna agora realidade. Desde pequeno que olho com muito respeito e admiração para a Porsche e este convite era impossível de rejeitar. Partilhamos 100% dos mesmos valores e ADN, uma mentalidade vencedora e acredito que juntos vamos elevar o nome Porsche bem alto. Estou muito contente com este desafio e desejoso de começar a trabalhar com os engenheiros e toda a equipa Tag Heuer Porsche, para prepararmos da melhor forma o inicio da temporada 2023, onde vamos estrear o novo carro Gen3 e queremos lutar por vitórias e títulos na Fórmula E”, disse o piloto português.

Félix da Costa disputa o Mundial de Fórmula E desde o seu início, em 2014, tendo sido campeão em 2020.

Nesta categoria para carros elétricos tem 96 corridas disputadas, com sete vitórias, 16 pódios e oito pole ‘positions’.

Florian Modlinger, diretor da equipa Porsche na Fórmula E, diz que todos na formação alemã estão “muito ansiosos para começar a trabalhar com o António”.

“Conheço-o há muitos anos, de várias categorias e tenho muito respeito por ele, tanto como piloto como a nível pessoal. É incrível o que ele já conquistou na Fórmula E. Do nosso lado tudo faremos para lhe dar um carro da Gen3 competitivo, que ele possa lutar por vitórias e títulos”, disse.

Em 2023, para além do Mundial de Fórmula E, António Félix da Costa espera competir, também, no Mundial de Resistência, encontrando-se em negociações com várias equipas.

O piloto natural de Cascais conta ainda no seu currículo com duas vitórias no histórico GP de Macau em 2012 e 2016, nas 24 horas de Le Mans, além de triunfos no Mundial de Resistência, Fórmula 3, GP3 Series, World Series by Renault 3.5, DTM e Stock Car Brasil.

Félix da Costa fez parte do programa “Red Bull Junior Team”, tendo posteriormente sido promovido a piloto de testes e reserva de F1 da Red Bull durante quatro anos, até 2016. Desde aí, o português tem feito carreira no Mundial de Fórmula E e também no campeonato mundial de resistência (WEC).

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