Num memorando enviado aos clubes no domingo, a Liga apresenta dez recomendações aos basquetebolistas, na expectativa de diminuir os riscos de contágio do vírus, pedindo, entre outras coisas, que não aceitem itens para autografar.

O organismo explica ter consultado diversos especialistas em doenças infecciosas, incluindo o Centro para Controlo de Doenças e investigadores da Universidade Columbia, em Nova Iorque.

“Estamos também em contacto regular com todos, com as equipas da NBA, com os seus médicos e preparadores, outras ligas profissionais, e, claro, com muitos de vós”, refere a comunicação enviada aos clubes.

O surto de Covid-19, que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou mais de 3.100 mortos e infetou mais de 90.300 pessoas em cerca de 70 países e territórios, incluindo duas em Portugal.

Das pessoas infetadas, cerca de 48 mil recuperaram, segundo autoridades de saúde de vários países.

Além de 2.943 mortos na China, onde o surto foi detetado em dezembro, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América, San Marino e Filipinas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional de risco “muito elevado”.