A formação da casa adiantou-se no marcador aos 40 minutos, na sequência de um penálti apontado pelo francês Neal Maupay, a castigar falta do internacional português sobre Lamptey, mas os ‘red devils’ chegaram ao empate logo de seguida, aos 43, através de um autogolo de Lewis Dunk.
Além dos cinco pontapés que acertou nos ‘ferros’ da baliza do Manchester United, o Brighton viu o adversário operar a reviravolta, aos 55 minutos, quando Bruno Fernandes lançou Marcus Rashford e o jovem avançado inglês ‘trocou as voltas’ aos oponentes, antes de marcar.
Em tempo de compensação, o Brighton conseguiu capitalizar a enorme pressão que estava a exercer sobre o United e alcançou o empate, por Solley March, aos 90+5 minutos, adivinhando-se o mais do que provável empate.
Contudo, seria um momento pouco usual – se não mesmo inédito – a definir o encontro, aos 90+10 minutos. No último lance da partida, ainda aos 90+7, Neal Maupay travou um cabeceamento de Harry Maguire com a mão, dentro da área, só que o árbitro não viu a infração e terminou imediatamente o encontro.
Enquanto estava a ser rodeado por jogadores das duas equipas, Chris Kavanagh foi alertado pelo vídeo-árbitro (VAR), confirmou a falta de Maupay no ecrã e assinalou o penálti, que Bruno Fernandes converteu, literalmente depois da hora, dando a vitória aos ‘red devils’.
Depois da derrota caseira diante do Crystal Palace, o Manchester United, que tem ainda um jogo em atraso, somou o primeiro triunfo na ‘Premier League’ e infligiu ao Brighton o segundo desaire na prova.
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