“Guilherme Pinheiro era da SAD, não tem nada a ver com quóruns do conselho diretivo. Não faz cair absolutamente nada, escusa de estar toda a gente muito contente porque uma coisa é SAD outra coisa é o clube”, disse Bruno de Carvalho em conferência de imprensa.
O presidente do Sporting explicou que Guilherme Pinheiro, cuja renúncia foi hoje comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), tinha três pelouros.
“Era ‘controler’, via bancos, era o administrador que tinha a seu cargo a Academia, e era o administrador que tinha a seu cargo negociações com agentes e jogadores”, disse, acrescentando: “Acho engraçado os pelouros que tinha, são pelouros que sido pouco falados nestes últimos tempos”.
Na conferência de imprensa, Bruno de Carvalho considerou que os “sportinguistas estão a sofrer um embuste” e acusou Jaime Marta Soares, presidente demissionário da Mesa da Assembleia Geral, “de trair os sócios” e garantiu que irá agirá judicialmente.
“Eles estão fartos de ameaçar as pessoas que estão à minha volta, mas as pessoas que estão à volta dele ainda não perceberam que isto vai dar processos cíveis”, referiu.
Na conferência de imprensa, Bruno de Carvalho considerou que o dossier sobre Jorge Jesus, que na terça-feira assinou pelo Al Hilal, “está fechado”.
“Desejo a maior sorte ao Jorge Jesus e a toda a equipa técnica”, afirmou Bruno de Carvalho, acrescentando: “Combinámos que íamos almoçar ao Ritz quando voltasse a Portugal”.
Jorge Jesus chegou ao Sporting em junho de 2015 e tinha mais um ano de contrato com os ‘leões’, mas acabou por sair para a equipa da Arábia Saudita, colocando um ponto final numa época conturbada.
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