A retoma do ténis acontece na cidade italiana, onde se disputará o primeiro torneio da WTA após a paragem da competição, ainda que no sábado tenha sido anunciado que uma jogadora do circuito feminino testou positivo à covid-19 e foi retirada do torneio transalpino.
A WTA não divulgou a identidade da jogadora infetada, mas garantiu que a realização da prova em terra batida não está em causa.
Se o circuito feminino é retomado hoje, o masculino (ATP) apenas regressará próximo do final do mês, em 22 de agosto, com a realização do Masters1000 Cincinnati, que serve de preparação para o US Open, o segundo ‘major’ da temporada e que será disputado entre 31 de agosto e 13 de setembro.
Inicialmente, o primeiro torneio masculino a ser realizado seria o de Washington, a partir de 14 de agosto, mas há duas semanas acabou por ser cancelado, face à pandemia.
O ténis está parado desde o início de março devido à pandemia da covid-19, o que levou ao adiamento de Roland Garros para finais de setembro e ao cancelamento da edição de 2020 de Wimbledon, que deveria ter decorrido entre 29 de junho e 12 de julho.
O mítico torneio britânico, o mais antigo ‘Grand Slam’ do mundo, foi cancelado pela primeira vez desde a II Guerra Mundial, devido à crise mundial de saúde pública, o que significa que a 134.ª edição da prova se vai disputar em 2021, entre 28 de junho e 11 de julho.
O US Open, que será a segunda prova masculina neste regresso, não terá a presença de público nas bancadas, enquanto Roland Garros, reprogramado para 27 de setembro a 11 de outubro, vai receber de 50 a 60% da sua lotação habitual.
Por outro lado, a pandemia ‘reagendou’ as fases finais da Taça Davis e da Fed Cup para 2021, e levou ao cancelamento do torneio de Montreal, no Canadá, que tinha início agendado para 10 de agosto.
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