A Iniciativa Liberal criticou hoje a nomeação “sem concurso, sem escrutínio e sem transparência” da Comissão Executiva das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, presidida por Pedro Adão e Silva, questionando o primeiro-ministro sobre o tema.
O primeiro-ministro considerou hoje insultuosas as acusações proferidas pelo presidente do PSD sobre a escolha do professor universitário Pedro Adão e Silva para comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.
O presidente do PSD pediu hoje explicações ao primeiro-ministro sobre as escolhas de Pedro Adão e Silva para comissário executivo dos 50 anos do 25 de Abril e de Ana Paula Vitorino para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes.
O presidente do CDS-PP considerou que a escolha do socialista Pedro Adão e Silva para comissário das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril "insulta os portugueses" e exigiu ao primeiro-ministro que opte por "outra pessoa".
O antigo chefe de Estado Ramalho Eanes vai presidir à Comissão Nacional das comemorações do 50.º aniversário do 25 de Abril, aceitando assim o convite do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a criação de uma estrutura de missão para organizar as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, que se assinala em 2024, nomeando Pedro Adão e Silva como comissário executivo.
Confesso. Nunca tinha ido a um desfile do 25 de Abril. Sempre celebrado interiormente, faltava-me ir ao terreno. Subir e descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa. Ir do Marquês de Pombal aos Restauradores. Mergulhar na memória contemporânea de Portugal.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pediu hoje aos jovens que participem na melhoria da democracia e do desenvolvimento conquistados com o 25 de Abril, que liderem a contestação e transformem os partidos.
A Iniciativa Liberal (IL) recusou hoje ter feito qualquer aproveitamento político do desfile próprio do 25 de Abril, apelando a todos para que se volte a fazer deste dia uma “data nacional que una as pessoas”.
Milhares de pessoas voltaram hoje a descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, de cravo ao peito para festejar a revolução, depois do interregno de 2020, numa celebração à qual não faltaram as máscaras a que a pandemia obriga.
Depois da celebração do 25 de Abril sem desfiles nas ruas como a que ocorreu em 2020 devido à covid-19, a situação pandémica deu tréguas este ano. Em Lisboa e no Porto, milhares de pessoas deslocaram-se para evocar o 47º aniversário da Revolução dos Cravos.
O presidente do Governo dos Açores elogiou hoje o "discurso brilhante" do Presidente da República na sessão solene do 25 de Abril, na Assembleia da República, frisando que Marcelo Rebelo de Sousa "procurou estimular o orgulho do conquistado".
O discurso de Marcelo Rebelo de Sousa no âmbito das comemorações do 25 de Abril foi aplaudido de pé por quase todas as bancadas parlamentares. As declarações do Presidente da República mereceram depois elogios dos vários quadrantes políticos, com a exceção a recair n'Os Verdes e no Chega.
Várias centenas de pessoas percorreram hoje várias ruas do Porto, no "Desfile da liberdade", saindo da Avenida Rodrigues de Freitas, junto ao antigo quartel da PIDE, rumo à Avenida dos Aliados, gritando "25 de abril sempre, fascismo nunca mais".
O primeiro-ministro elogiou hoje o discurso do Presidente da República na sessão solene do 25 de Abril no parlamento, partindo das diferenças de percurso entre si e Marcelo Rebelo de Sousa para enaltecer "o oceano da liberdade".
O Presidente da República e o primeiro-ministro acertaram que as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril começam em 24 de março de 2022, quando a democracia superar em um dia a duração da ditadura.
A líder parlamentar do PS, a coordenadora do BE e o secretário-geral do PCP desvalorizaram hoje a polémica que antecedeu a realização do desfile do 25 de Abril na Avenida da Liberdade, em Lisboa, preferindo dizer que é “dia de celebração, de união”.
O Presidente da República recordou hoje no seu discurso do 25 de Abril o passado colonial de Portugal e pediu que se olhe para a História sem temores nem complexos, sem alimentar campanhas e combatendo intolerâncias.
Começou com um pequeno atraso, mas sem as polémicas do ano passado. Pandemia e Justiça dominaram os discursos da segunda sessão com restrições. Desfile(s) comemorativo não passou ao lado das intervenções de Ferro Rodrigues e Iniciativa Liberal. Chega pediu "cravos pretos" e o Bloco que a "Constituiç