A Iniciativa Liberal (IL) recusou hoje ter feito qualquer aproveitamento político do desfile próprio do 25 de Abril, apelando a todos para que se volte a fazer deste dia uma “data nacional que una as pessoas”.
Milhares de pessoas voltaram hoje a descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, de cravo ao peito para festejar a revolução, depois do interregno de 2020, numa celebração à qual não faltaram as máscaras a que a pandemia obriga.
Depois da celebração do 25 de Abril sem desfiles nas ruas como a que ocorreu em 2020 devido à covid-19, a situação pandémica deu tréguas este ano. Em Lisboa e no Porto, milhares de pessoas deslocaram-se para evocar o 47º aniversário da Revolução dos Cravos.
O presidente do Governo dos Açores elogiou hoje o "discurso brilhante" do Presidente da República na sessão solene do 25 de Abril, na Assembleia da República, frisando que Marcelo Rebelo de Sousa "procurou estimular o orgulho do conquistado".
O discurso de Marcelo Rebelo de Sousa no âmbito das comemorações do 25 de Abril foi aplaudido de pé por quase todas as bancadas parlamentares. As declarações do Presidente da República mereceram depois elogios dos vários quadrantes políticos, com a exceção a recair n'Os Verdes e no Chega.
Várias centenas de pessoas percorreram hoje várias ruas do Porto, no "Desfile da liberdade", saindo da Avenida Rodrigues de Freitas, junto ao antigo quartel da PIDE, rumo à Avenida dos Aliados, gritando "25 de abril sempre, fascismo nunca mais".
O primeiro-ministro elogiou hoje o discurso do Presidente da República na sessão solene do 25 de Abril no parlamento, partindo das diferenças de percurso entre si e Marcelo Rebelo de Sousa para enaltecer "o oceano da liberdade".
O Presidente da República e o primeiro-ministro acertaram que as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril começam em 24 de março de 2022, quando a democracia superar em um dia a duração da ditadura.
A líder parlamentar do PS, a coordenadora do BE e o secretário-geral do PCP desvalorizaram hoje a polémica que antecedeu a realização do desfile do 25 de Abril na Avenida da Liberdade, em Lisboa, preferindo dizer que é “dia de celebração, de união”.
O Presidente da República recordou hoje no seu discurso do 25 de Abril o passado colonial de Portugal e pediu que se olhe para a História sem temores nem complexos, sem alimentar campanhas e combatendo intolerâncias.
Começou com um pequeno atraso, mas sem as polémicas do ano passado. Pandemia e Justiça dominaram os discursos da segunda sessão com restrições. Desfile(s) comemorativo não passou ao lado das intervenções de Ferro Rodrigues e Iniciativa Liberal. Chega pediu "cravos pretos" e o Bloco que a "Constituiç
A sessão solene comemorativa do 25 de Abril no parlamento terá hoje e pelo segundo ano consecutivo restrições devido à pandemia de covid-19, mas desta vez sem contestação por parte de qualquer partido.
O desfile que celebra o 25 de Abril de 1974 regressa hoje à Avenida da Liberdade, em Lisboa, mas pela primeira vez não será o único, depois de uma polémica que levou a Iniciativa Liberal a organizar uma iniciativa autónoma.
O partido Volt Portugal decidiu integrar o desfile evocativo do 25 de Abril de 1974 na Avenida da Liberdade, em Lisboa, depois da abertura por parte da comissão promotora, considerando que a data “deve ser um momento de unidade”.
A Iniciativa Liberal vai manter o seu desfile próprio do 25 de Abril, considerando que a abertura a todos os interessados da comissão promotora de hoje “é tardia” e só surge porque a decisão “sectária” inicial foi fortemente criticada.
A comissão promotora do desfile comemorativo do 25 de Abril de 1974 na Avenida da Liberdade, em Lisboa, decidiu hoje abrir o evento à participação de todas as entidades interessadas, embora estabelecendo regras por causa da pandemia.
O primeiro-ministro atribui domingo, 25 de Abril, a medalha de mérito cultural ao músico Sérgio Godinho e abre ao público com normas de segurança os jardins de São Bento, onde será inaugurada uma escultura de Fernanda Fragateiro.
As imagens do fotógrafo Alfredo Cunha sobre o 25 de Abril de 1974 integram, a partir de domingo, em São João da Madeira, o que os organizadores apontam como a primeira exposição dessa reportagem em telas de grande formato.
O presidente do PSD, Rui Rio, voltará a discursar na sessão solene do 25 de Abril, tal como em 2020, enquanto as restantes bancadas parlamentares apostam em protagonistas diferentes da cerimónia do ano passado.
O presidente da Associação 25 de Abril, em declarações ao Público, criticou os membros da comissão organizadora do desfile que celebra a Revolução dos Cravos por “sacudir a água do capote” da decisão aprovada pela maioria de excluir a Iniciativa Liberal e o Volt do evento que ocorre no domingo na Av
O Conselho da Revolução (CR), “motor da revolução” na década de 1970, foi um “organismo vivo”, “palco de tensões, discussões, debates e polémicas”, que alimentou a “chama” revolucionária e ajudou a devolver a democracia aos portugueses.