As autoridades estão a apurar as circunstâncias do ocorrido, de forma a identificar os responsáveis. Esta terça-feira, a Westminster Academy encontra-se encerrada.
O veículo, que transportava 44 alunos e professores numa visita escolar, incendiou-se após ter ido contra uma barreira de proteção devido ao rebentamento de um pneu.
Durante mais de 30 anos, Paula Pinto Pereira deu aulas sem habilitações literárias. A mulher, que alega ter concluído uma licenciatura, um mestrado e um doutoramento, contesta a sua expulsão do ensino no ano letivo passado.
O número de alunos sem professor caiu na última semana, mas há ainda 146 mil sem aulas, disse hoje o ministro da Educação, que reconhece o problema como grave e mantém as metas de redução durante o 1.º período.
O Ministério da Educação decidiu que apenas os alunos beneficiários da ação social escolar, os que aprendem com manuais digitais e os que vão realizar este ano provas digitais terão direito a uma ligação gratuita à internet.
Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), recorda que grande parte do trabalho dos docentes é feito em casa e que nas escolas há muitos equipamentos avariados.
Fernando Alexandre não adiantou o número de professores em falta, mas admitiu "precisamos de mais uns milhares de professores, que são aqueles que estão em falta".
Cerca de 1,3 milhões de estudantes do 1.º ao 12.º anos começam, entre hoje e a próxima segunda-feira, as aulas de mais um ano letivo em que “milhares de alunos” voltam a não ter todos os professores.
O secretário-geral, Pedro Barreiros, considera "manifestamente pouco" a atribuição de 150 euros a professores que tenham que realizar 71 km para chegar à escola, e demonstra-se incrédulo com o valor atribuído aos professores que realizam 200 km.
A escassez de professores está a aumentar em todo o mundo, segundo um estudo da OCDE que analisou diferentes políticas e concluiu que é preciso aumentar salários, atribuir subsídios, mas também tornar a profissão mais respeitada.
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, admitiu hoje que o novo ano letivo vai arrancar com “milhares de alunos sem aulas”, sublinhando que se trata de uma “falha grave” da escola pública que o Governo quer resolver até ao final da legislatura.
Se as aulas começassem hoje, 122 mil alunos não teriam, pelo menos, um docente a uma disciplina. Segundo a Fenprof, há, pelo menos, 890 horários por preencher.
A Câmara de Lisboa aprovou hoje a criação do Programa de Mentorias, que pretende, através de mentores em contexto de sala de aula, diminuir a desigualdade educativa e apoiar as crianças de contextos desfavorecidos para alcançarem o sucesso escolar.
O primeiro-ministro afirmou hoje perante alunos de uma escola de ensino português em Genebra que deseja que sejam felizes na Suíça, mas frisando que também são necessários em Portugal.
Os "chumbos" entre os estudantes estrangeiros estão a diminuir, mas ainda há 40% de insucesso entre os alunos do ensino secundário, segundo dados do ministério da Educação.
Os alunos estão a chumbar menos, mas o insucesso escolar ainda atinge mais os estudantes mais carenciados e as "escolas de contextos mais desfavorecidos", revela um relatório da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC).
Pouco mais de mil alunos estavam sem professor a pelo menos uma disciplina no final da semana passada, de acordo com o Ministério da Educação, que contraria o balanço feito hoje pela Fenprof, que fala em cerca de 40.000 alunos.
Cerca de 40 mil alunos recomeçaram hoje as aulas sem terem todos os professores, de acordo com cálculos da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) hoje apresentados.
O agravamento dos resultados dos alunos portugueses na prova de Leitura do PISA não surpreendeu os professores, que destacam também o desempenho dos que nunca chumbaram por estarem "ao nível dos melhores países do mundo".
Os alunos passaram a partir de hoje a participar nas reuniões mensais de dirigentes da Direção-Geral da Educação (DGE), uma iniciativa para "estimular a participação ativa de crianças e jovens nas suas escolas e comunidades", anunciou a tutela.
Portugal contou no ano letivo anterior com o maior número de sempre de alunos inscritos no ensino superior, anunciou hoje o Governo, que registou também um máximo histórico de estudantes estrangeiros no sistema.
A segunda fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) resultou na colocação de 8.190 estudantes, 76% dos quais nas três primeiras opções, segundo informação oficial divulgada este sábado.
Entre "uma e duas dezenas de escolas" não conseguiram realizar na terça-feira a prova de aferição, disse hoje o ministro da Educação, que considera tratar-se de um número "residual" tendo em conta os 13.000 alunos que a fizeram.