O Ministério da Educação esclareceu hoje que as férias de Natal do próximo ano letivo terão os mesmos 11 dias de 2018/2019, depois de o calendário escolar para 2019/2020, hoje publicado, ter revelado uma interrupção de quase três semanas.
O próximo ano letivo vai arrancar entre 10 e 13 de setembro, anunciou hoje no Porto o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, acrescentando que os documentos enquadradores vão ser anunciados o "mais brevemente possível".
As três escolas de Évora que falharam o arranque do ano letivo, na semana passada, devido à falta de funcionários, já iniciaram as atividades letivas, segundo uma ronda efetuada esta segunda-feira pela agência Lusa.
As escolas vão receber mais 200 assistentes operacionais, anunciou esta sexta-feira no parlamento o ministro da Educação, que revelou ainda que serão integrados nos quadros outros 2.700 funcionários.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, atribuiu ao Governo a responsabilidade pelo adiamento do início das aulas em algumas escolas, devido à falta de funcionários, considerando que marcou negativamente o arranque do novo ano letivo.
Os custos com manuais escolares e listas de material são a grande preocupação financeira dos pais a cada ano letivo, agora mais aliviada pela ajuda do Estado, mas também das autarquias, que por vezes se tornam criativas nos apoios.
As Portas de Benfica separam Lisboa da Amadora, mas também famílias que recebem manuais gratuitos em toda a escolaridade obrigatória de outras com faturas que podem facilmente chegar aos 400 euros, um exemplo, entre muitos, de um país desigual.
O novo ano letivo arranca segunda-feira em Cabo Verde com quase 130 mil alunos nos diferentes níveis de ensino e mais de 6 mil professores, números inferiores em relação ao ano anterior, conforme dados hoje avançados.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, visitou hoje a Escola Profissional de Almada, no distrito de Setúbal, onde reiterou o objetivo do Governo de que 50% dos alunos do secundário optem pelo ensino profissional.
O ano letivo arranca esta quarta-feira oficialmente, mas a maioria das escolas vai esperar por segunda-feira para iniciar as aulas, o primeiro dia de um calendário escolar que poderá este ano ficar ofuscado pelo calendário da contestação sindical.
Pais e diretores desafiam os reitores a discutir a alteração do modelo que “faz refém” de uma prova de hora e meia o trabalho de três anos de secundário.
"Um novo paradigma" chega este ano às escolas com o novo diploma de educação inclusiva. É extensível a todos os alunos e vai obrigar as escolas a não trabalharem só para o "aluno médio".
O presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo considera que o ano escolar nestas escolas arranca com serenidade e boa perspetiva, mas critica o facto de a gratuitidades dos manuais não ser extensível a estes alunos.
Os pais defendem que as escolas não fazem tudo o que podem para chamar as famílias a acompanhar o percurso dos filhos e defendem que as associações de pais deveriam poder discutir questões pedagógicas e de organização escolar.
O ministro da Educação defendeu durante meses um início de ano letivo com tranquilidade, mas, perante a falta de consenso nas negociações com os professores, os sindicatos prometem uma tempestade.
Os encarregados de educação portugueses preferem comprar livros escolares novos (97%) a usar os manuais atribuídos pelas escolas, os emprestados ou os comprados em segunda mão, refere um estudo publicado esta quarta-feira por uma empresa de crédito pessoal.
O novo ano letivo, nos Açores, inicia-se a 14 de setembro de 2018 e termina a 21 de junho de 2019, segundo o calendário escolar hoje publicado em Jornal Oficial.
As aulas no agrupamento D. Filipa de Lencastre arrancaram hoje com o problema das matrículas com falsas moradas por resolver, disseram hoje alguns pais que as contestam, inclusivamente na Justiça, e que garantem que o problema tem expressão nacional.
O presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, afirmou hoje que o novo ano letivo arrancou na região “com absoluta tranquilidade” e anunciou novas medidas no âmbito do plano integrado de promoção do sucesso escolar (ProSucesso).
O ano letivo está a começar. No entanto, nem todas as crianças e adolescentes podem dizer que estão matriculados numa escola ou no estabelecimento de ensino mais próximo da sua área de residência. Depois da petição "Chega de Moradas Falsas!", direcionada ao Agrupamento Filipa de Lencastre, em Lisboa
O Presidente da República enviou hoje "um grande, grande abraço" a todos os professores do país, considerando que "são fundamentais para Portugal", mas escusou-se a comentar "problemas" relacionados com a abertura do ano letivo.
O novo ano letivo começa em Bragança com mais crianças no pré-escolar e no primeiro ciclo, um dado inverso à tendência de perda de alunos que tem marcado as últimas décadas na região.
Professores, pais e responsáveis pelas escolas esperam estabilidade no início do ano letivo, daqui a uma semana, e dizem haver indícios de que o arranque das aulas vai ser tranquilo.