O primeiro-ministro mostrou-se hoje convicto de que o Governo apresentará "um bom Orçamento do Estado para 2017", mas considerou que ainda há uma "semana inteira de trabalho técnico pela frente".
O primeiro-ministro considerou hoje que o modelo de desenvolvimento da EDP, assente na "internacionalização" e na "aposta na inovação e criatividade", deve servir de inspiração ao país, e destacou o aumento da oferta cultural em Portugal.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu hoje em baixa as projeções económicas de Portugal, esperando um crescimento de 1% este ano, abaixo da estimativa apresentada em abril, quando antecipava que a economia portuguesa crescesse 1,4%.
O primeiro-ministro diz que "não há uma batalha ideológica" na questão do sigilo bancário e faz um balanço positivo da solução "sólida" de Governo que saiu das eleições de há um ano, numa entrevista publicada hoje pelo Público.
O primeiro-ministro disse hoje, em Estocolmo, que “é positivo que o referendo” na Hungria sobre quotas de refugiados “não tenha tido o resultado esperado”, ao ser considerado inválido, pois a resposta para esta questão não é “fechar fronteiras”.
O primeiro-ministro, António Costa, manifestou-se hoje, em Estocolmo, contra operações diplomáticas “à última hora” na corrida ao cargo de secretário-geral das Nações Unidos.
O primeiro-ministro disse hoje, em Estocolmo, que haverá um “aumento justo” das pensões no próximo ano, mas escusou-se a entrar em detalhes, apontando que é necessário esperar pela apresentação do Orçamento do Estado para 2017.
O primeiro-ministro diz que aumentos na função pública só em 2018 e admite nova tributação indireta no Orçamento do Estado para o próximo ano, confirmando igualmente uma "tributação do património imobiliário de luxo".
A duas semanas da entrega do Orçamento do Estado, o primeiro-ministro já prometeu que será um documento de continuação da "viragem", com os partidos que apoiam o Governo a insistirem na ‘receita' da reposição de rendimentos e direitos.
Os trabalhadores do setor público recuperam a partir de hoje o salário completo, com o fim do processo de reversão dos cortes aplicados em 2011, recebendo no final do mês a remuneração que recebiam em 2009.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o Governo irá agora “ponderar o fundamento” do veto do Presidente da República ao acesso à informação bancária e “em função disso” tomar uma decisão.
O primeiro-ministro declarou hoje que a coleção do pintor Joan Miró proveniente do ex-BPN, cuja maioria compõe a exposição inaugurada em Serralves, mostra que os bancos podem desaparecer, mas que a criação cultural fica.
O primeiro-ministro enalteceu hoje, na inauguração da nova sede da Casa da América Latina e da UCCLA, que "num mundo em que tantos muros se constroem” Lisboa abra “as suas portas" e diga que "são todos bem-vindos".
O presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, estará com o primeiro-ministro, António Costa, na sexta-feira, ao fim da tarde, em Serralves, no Porto, na inauguração de uma exposição com obras do pintor catalão Joan Miró.
O primeiro-ministro disse hoje que o crescimento do turismo verificado este ano no Algarve deve servir como incentivo para ir mais além, nomeadamente com a diversificação da oferta para que a atividade se prolongue durante todo o ano.
O primeiro-ministro, António Costa, reiterou a sua confiança na candidatura de António Guterres às Nações Unidas, referindo que a nova vitória de hoje numa votação secreta representa um "sinal particularmente positivo".
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, acusou hoje os socialistas de quererem reescrever a história, para “isentar o PS da desgraça" que aconteceu em Portugal durante muitos anos.
O secretário-geral do PS, António Costa, disse hoje que o partido respeita “muito a liberdade crítica” e negou que o ex-primeiro-ministro José Sócrates seja uma voz incómoda para o PS.
O antigo presidente da Comissão Europeia disse que já esperava críticas quando aceitou o cargo na Goldman Sachs. Aceita umas e nega outras dizendo que não foi "para nenhum cartel da droga", mas sim para "uma entidade legal".
O Ministério das Finanças reagiu hoje à avaliação do FMI ao Programa de Ajustamento recordando o “enorme custo social” e a “emigração em massa de 400 mil portugueses” que implicou, mas que o Fundo “omite” no relatório final.
O primeiro-ministro manifestou-se hoje confiante que o défice deste ano, "com conforto", será inferior a 2,5%, num discurso em que afirmou que o seu Governo, "depois do tempo das urgências", entrou agora na resposta aos bloqueios estruturais.
O primeiro-ministro afirmou hoje que estão já no terreno as duas maiores linhas de financiamento de sempre destinadas a apoiar o desenvolvimento de ‘startup', sustentado que a prazo poderão alavancar investimentos superiores a 300 milhões de euros.