A Turquia vai revelar tudo sobre a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi, que Ryad já reconheceu ter morrido no consulado da Arábia Saudita em Istambul, afirmou hoje um porta-voz do partido Justiça e Desenvolvimento (AKP), no poder.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, declarou hoje estar "profundamente preocupado com a confirmação da morte de Jamal Khashoggi", na sequência da Arábia Saudita ter reconhecido a morte jornalista no seu consulado em Istambul.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, considerou credíveis as explicações da Arábia Suadita sobre a morte do jornalista Jamal Khashoggi no seu consulado em Istambul, que, de acordo com Riade, morreu durante uma luta.
A Arábia Saudita admitiu esta sexta-feira, 19 de outubro, que uma luta entre Jamal Khashoggi e outras pessoas dentro do consulado em Istambul levou à morte do jornalista.
A polícia turca terminou hoje de madrugada as buscas à residência do cônsul saudita em Istambul no quadro das investigações sobre o desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Heiko Maas, anunciou esta quarta-feira o cancelamento da viagem que tinha previsto à Arábia Saudita por causa do caso do jornalista Jamal Khashoggi, desaparecido no consulado saudita em Istambul, na Turquia.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) adiou uma viagem ao Médio Oriente, que incluía uma escala na Arábia Saudita, uma decisão que surge num momento de crescente mediatização do caso da morte do jornalista Jamal Khashoggi.
O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, criticou na terça-feira a crescente condenação global da Arábia Saudita, a propósito do desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi no consulado deste país em Istambul.
O corpo do jornalista desaparecido Jamal Khashoggi foi desmembrado depois de ter sido assassinado há duas semanas no consulado saudita, em Istambul, afirmou esta terça-feira uma fonte turca à estação televisiva CNN.
Os chefes das diplomacias do Reino Unido, França e Alemanha publicaram hoje uma declaração comum dirigida às autoridades sauditas em que exigem uma "investigação credível" ao desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi.
A bolsa saudita caiu hoje 07 por cento, com o principal índice a cair mais de 500 pontos pelos receios de sanções relacionadas com o desaparecimento de um jornalista.
O presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu este sábado que a Arábia Saudita possa estar por detrás do desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi e advertiu que, se for esse o caso, haverá um "castigo severo".
O Presidente dos Estados Unidos da América defendeu na quinta-feira a continuação da venda de armas à Arábia Saudita, apesar da crescente pressão dos congressistas para o reino ser punido devido ao desaparecimento de um jornalista.
Os Estados Unidos pediram uma investigação "exaustiva e transparente" sobre o desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi, depois de a Turquia ter pressionado a Arábia Saudita a esclarecer o caso.
A polícia turca admitiu que o jornalista saudita Jamal Khashoggi, dado como desaparecido desde terça-feira em Istambul, tenha sido morto no consulado do seu país, indicou à agência noticiosa France-Presse (AFP) uma fonte próxima do Governo.
O novo banco da Arábia Saudita SABB First tornou-se hoje a primeira entidade financeira do país a ser liderada por uma mulher, Lubna Olayan, que preside ao conselho de administração.
Ninguém sabe onde está Jamal Khashoggi. O jornalista saudita, particularmente crítico com o poder de Riade, foi dado como desaparecido pela sua namorada, nesta quarta-feira, 3 de outubro. O alerta foi dado 24 horas após ter entrado no consulado do seu país em Istambul, onde ainda permanece, de acord
Um novo ataque no Iémen, na quinta-feira, provocou a morte de pelo menos 30 civis, com os rebeldes e a coligação liderada pela Arábia Saudita a acusarem-se mutuamente de serem responsáveis pelo sucedido.
O PCP condenou hoje os recentes ataques aéreos israelitas à Faixa de Gaza e da coligação internacional liderada pelos sauditas ao Iémen, classificando-os como “atos criminosos” e instando o Governo português a uma condenação “clara e inequívoca”.
Os dirigentes norte-americano, Donald Trump, saudita, Mohamed bin Salman, e israelita, Benjamin Netanyahu, "estão isolados" na sua oposição ao Irão, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Mohamad Javad Zarif.
A Arábia Saudita anunciou hoje a retoma das suas exportações de petróleo pelo estreito estratégico de Bab el-Mandeb, suspensas há dez dias na sequência de um ataque de rebeldes iemenitas.
No xadrez convulsivo do Médio Oriente, em que amigos de inimigos são adversários de parceiros, o bloqueio do Qatar pelos seus vizinhos é difícil de perceber. À falta de explicações lógicas, pode-se destrinçar algumas incongruências.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que o rei da Arábia Saudita concordou em aumentar a produção de petróleo, "talvez até dois milhões de barris", conversa que os sauditas confirmaram, mas sem mencionar metas.
Os primeiros minutos deste domingo na Arábia Saudita ficaram marcados pela presença inédita de mulheres ao volante nas estradas do reino, uma reforma histórica neste país ultraconservador, levada a cabo pelo príncipe herdeiro, Mohammad bin Salman.