O Banco de Portugal voltou hoje a cortar as previsões de crescimento para o PIB este ano, estimando que a economia cresça 1,1%, abaixo dos 1,3% previstos em junho e dos 1,6% registados no conjunto de 2015.
O Banco de Portugal considerou hoje que a meta do défice exigida a Portugal por Bruxelas, de 2,5% do PIB este ano, "é exequível", mas alertou que "não há espaço para complacência".
O secretário de Estado do Tesouro, Ricardo Mourinho Félix, defendeu hoje que a supervisão do sistema bancário terá de “ser reformada e utilizar as novas tecnologias de processamento de dados e de informação em seu benefício”.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que “há muito investimento a crescer e privados com confiança no país, o que é um bom sinal para a economia”.
O medo de indispor banqueiros vigorava no Banco de Portugal, até porque as portas giratórias entre regulador e regulados não são um exclusivo da política. A supervisão com base nos quilométricos relatórios enviados pelos supervisores era a prática comum, ficando o BdP refém da auto-denúncia. E esper
Saiu da presidência da Fundação Francisco Manuel dos Santos antes do previsto para dar lugar a Jaime Gama e, em Agosto, regressa ao Estados Unidos, à Universidade do Illinois. Antes de deixar Portugal, Nuno Garoupa fala do trauma do PSD e diz que só uma pessoa poderá substituir Passos Coelho e ganha
Carlos Costa quebrou o silêncio de anos e deu uma entrevista ao Expresso – em duas partes – basicamente com dois objetivos: baixar o volume de confronto com o governo e garantir que está para ficar até ao fim do mandato no Banco de Portugal, contra tudo e contra quase todos, exceção feita ao BCE, a