Empresários e trabalhadores das áreas da restauração, eventos, bares e discotecas manifestaram-se hoje em Vila Real para alertar para o “funeral” destes setores “fortemente” afetados pela pandemia de covid-19 desde março.
O Governo dos Açores deliberou hoje encerrar a partir de quinta-feira, e até 01 de setembro, as discotecas em São Miguel, sendo que os bares na ilha terão as 22:00 como hora limite de atividade, devido à pandemia de covid-19.
O presidente da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto vai enviar hoje uma proposta ao Governo para a abertura das discotecas além da 01:00 após parecer favorável da Direção-Geral da Saúde.
Os empresários de diversão noturna consideram que “não faz sentido” os bares e discotecas, encerrados em março devido à covid-19, passarem a funcionar como cafés e pastelarias, a partir de sábado, questionando o Governo se quer “aniquilar o setor”.
Encerrados desde o início da pandemia, a reabertura dos bares e as discotecas será um dos temas abordados no Conselho de Ministros de hoje. Horário de funcionamento de restaurantes também vai ser alterado, passando a poder encerrar às 24 horas
Os bares e estabelecimentos de diversão noturna ainda não têm data para poderem voltar a funcionar. Por isso, alguns tentam encontrar alternativas e abrir portas enquanto cafés ou restaurantes, com uma nova configuração.
A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) advertiu hoje para a possibilidade de haver despedimentos no setor, assim que a atividade for retomada, caso o Governo não assuma os salários a 100%.
Os empresários da noite lisboeta criticaram hoje o silêncio do Governo por falta de resposta aos sucessivos pedidos para a reabertura da atividade, lembrando que também têm família.
A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto pediu hoje ao primeiro-ministro, António Costa, intervenção no setor e diz que a pandemia trouxe “batota fiscal” e "fuga ao fisco" em alguns estabelecimentos.
O Governo decretou hoje que os bares vão ter de fechar portas a partir das 21:00, todos os dias, como forma de tentar conter a propagação do surto de Covid-19.
Venham mais hotéis e fechem os bares todos e, caso seja preciso, nós, os lisboetas, estaremos aqui disponíveis para fazer biscates como figurantes e irmos passear no centro.
No dia em que passa um ano desde que passou a ser obrigatória a aplicação de medidas de limitação de ruído nos bares de Lisboa, as associações de comerciantes ouvidas pela agência Lusa fazem um balanço positivo da medida.
A Câmara de Lisboa informou hoje que vai emitir um “despacho clarificador” para ajudar os proprietários de estabelecimentos de venda ao público a cumprir os requisitos impostos pelo novo regulamento de horários, inclusive ao nível do ruído.
No Red Frog já não se vendem bebidas às escondidas, mas as receitas são plenas de mistério e criatividade com nomes igualmente sugestivos e até há uma sala secreta, por trás de uma parede falsa, muito ao estilo dos anos 20. Hoje que acabam as festas e começa o ano a sério, é um bom pretexto para bri