O Ministério Público recorreu da sentença do Tribunal da Concorrência que declarou nula a acusação do Banco de Portugal no processo em que o ex-presidente do BES e um administrador foram condenados por contraordenações à lei de branqueamento de capitais.
A Patris já deu entrada junto da CMVM com o pedido de registo do fundo de recuperação de créditos dos lesados do papel comercial do BES, que permitirá indemnizar esses clientes das perdas com a queda do banco.
Cerca de 50 lesados do papel comercial e lesados emigrantes do Novo Banco concentraram-se hoje à porta da Federação do PS/Porto para acusar o Governo de ser quem "os está a burlar".
Um grupo de lesados pelo Banco Espírito Santo (BES) concentra-se hoje junto à Distrital do PS, no Porto, para exigir receber a totalidade do dinheiro através da provisão criada para reembolsar clientes.
A Comissão Europeia disse hoje que não tem poderes de investigação que lhe permitam intervir sobre bancos e que isso compete às autoridades nacionais, a propósito do pedido do Parlamento Europeu para investigar a venda de produtos financeiros pelo BES.
A Comissão Europeia vai realizar uma investigação preliminar à venda pelo BES de produtos financeiros a clientes emigrantes que acabaram por acarretar perdas dos investimentos com a resolução do banco, segundo documentação a que a Lusa teve acesso.
A data limite para os clientes lesados pelo BES/Novo Banco apresentarem reclamações de créditos foi alargada, disse à Lusa o presidente da Associação de Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC) do BES.
O secretário de Estado adjunto e das Finanças disse hoje à Lusa que foi assinado um contrato de empréstimo no valor total de 145 milhões de euros, para reembolsar os lesados do papel comercial do BES.
A primeira parte da indemnização aos lesados do papel comercial do BES vai ser assegurada diretamente com dinheiro do Estado, de cerca de 140 milhões de euros, prevendo-se que aqueles clientes recebam estas compensações em abril.
O Ministério Público pediu hoje a redução das coimas aplicadas em 2016 pelo Banco de Portugal ao ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, de 4 para 3,5 milhões de euros e ao ex-administrador Amílcar Pires de 600.000 para 300.000 euros.
O Banco de Portugal está obrigado a divulgar o contrato de venda do Novo Banco a fundos internacionais que investiram em obrigações do BES, ainda que podendo proteger partes que considere confidenciais, segundo decisão do tribunal administrativo de Lisboa.
Grandes fundos de investimentos, como Blackrock e Pimco, enviaram uma carta Banco de Portugal (BdP) a criticar a ausência de negociações para menorizar perdas com dívida do BES e a falar do seu "compromisso" de voltar à mesa negocial.
O Haitong Bank, antigo Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), informou hoje que vai alienar as suas sucursais de Londres e Nova Iorque, num comunicado publicado na Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O tribunal anulou a acusação do Banco de Portugal contra Ricardo Salgado e Amílcar Pires, no processo de contraordenação pela ausência de medidas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo em unidades do BES no estrangeiro.
Os emigrantes lesados pelo BES que aceitaram a proposta feita este ano pelo Novo Banco para recuperação parcial do investimento já receberam nas suas contas bancárias o equivalente a 60% do dinheiro investido com o colapso do banco.
Um grupo de lesados pelo Banco Espírito Santo (BES) concentra-se hoje no Porto para exigir "bom senso" ao Governo, ao Banco de Portugal (BdP) e aos responsáveis do Novo Banco, refere um comunicado remetido às redações.
Pouco mais de uma dezena de lesados do BES concentraram-se hoje junto ao Novo Banco na avenida dos Aliados, no Porto, exigindo receber a totalidade do dinheiro através da provisão criada para reembolsar clientes.
Um grupo de lesados pelo Banco Espírito Santo (BES) concentra-se hoje no Porto, junto ao Novo Banco, para exigir "a totalidade do dinheiro e os juros vencidos até à data", indicou um dos investidores.
A governação de António Costa segue os passos da de José Sócrates. É o que afirma João César das Neves, professor, autor de vários livros e ex-conselheiro de Cavaco Silva. "Infelizmente, este governo está ao serviço dos grupos de pressão, os do costume, que estão felizes. Mas foi exactamente a atitu
O Estado português admite conceder até 301 milhões de euros em garantia ao fundo de recuperação que pagará as compensações aos lesados do papel comercial vendido pelo Banco Espírito Santo (BES).
A Back in Line, gestora do processo de alienação da Herdade da Comporta, contestou hoje a decisão do Ministério Público, considerando que o processo de venda deste ativo foi efetuado “de forma isenta, transparente e confidencial”.
Comerciantes e emigrantes lesados do Banco Espírito Santo (BES) concentram-se hoje, no Porto, junto ao Novo Banco, para exigir a devolução imediata dos valores que dizem ter em dívida há mais de três anos.
O ex-presidente do BES recusou hoje responder às perguntas dos mandatários do Banco de Portugal no julgamento do pedido de impugnação da contraordenação de quatro milhões de euros aplicada pelo supervisor, alegando que este “não está interessado na verdade”.
O líder histórico do BES, Ricardo Salgado, recusou, em Santarém, ter feito uma gestão danosa do banco e declarou não se sentir culpado pela situação dos lesados, deixando para o Tribunal o apuramento da sua responsabilidade no processo.