A polícia búlgara encontrou hoje 61 migrantes sem documentos, três dos quais com sintomas de asfixia, trancados num camião abandonado, que entrou na Bulgária vindo da Turquia.
Milhares de manifestantes contra a vacinação e as restrições impostas pelo Governo da Bulgária devido à pandemia de covid-19 protestaram hoje diante do parlamento, em Sófia, tendo dezenas deles tentado invadir o edifício.
Os búlgaros reelegeram hoje, sem surpresa, para um segundo mandato, o atual Presidente, Rumen Radev, figura-chave no movimento anticorrupção no país, segundo as sondagens à boca das urnas.
O movimento Continuamos a Mudança, lançado há apenas umas semanas, surpreendeu hoje os eleitores na Bulgária, ao seguir de perto os conservadores nas terceiras eleições no país este ano, de acordo com as sondagens à boca das urnas.
Os eleitores búlgaros votam hoje pela terceira vez este ano em eleições legislativas, desta vez coincidentes com presidenciais, procurando uma solução para a crise política que dura desde abril.
A Bulgária ativou na terça-feira o mecanismo europeu de proteção civil devido à situação da pandemia de covid-19 no país, tendo pedido nomeadamente medicamentos e dispositivos médicos, disse hoje a Comissão Europeia.
O Ministério da Defesa da Bulgária anunciou hoje que destacou 350 soldados para as fronteiras com a Grécia e a Turquia, perante o recente aumento de tentativas de entrada de migrantes ilegais, principalmente afegãos e sírios.
O Governo búlgaro admitiu hoje enviar doentes de covid-19 para o exterior, perante a incapacidade iminente do sistema hospitalar para responder à quarta vaga da pandemia que atinge o país.
A Greenvolt anunciou hoje que iniciou operações na Roménia e na Bulgária, com projetos de 170 Megawatt (MW) e 200 MW, respetivamente, e que tem projetos em codesenvolvimento de 410 MW em Itália.
Dois silvicultores morreram e um terceiro ficou ferido hoje na Bulgária, enquanto combatiam incêndios florestais que se multiplicaram esta semana no país, anunciou o Ministério do Interior.
O Presidente búlgaro, Roumen Radev, iniciou hoje consultas sobre a formação de um novo Governo, após as eleições legislativas de 11 de julho, que resultaram num parlamento muito fragmentado.
O Presidente da República afirmou hoje que a União Europeia (UE) “está numa encruzilhada” e deve aproveitar a saída da crise causada pela pandemia para fazer “reformas estruturais, de médio e longo prazo”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, termina hoje uma visita oficial à Bulgária com um discurso sobre as perspetivas de futuro da Europa e um encontro com a comunidade portuguesa.
Uma feira do livro inesperada, a poesia de Fernando Pessoa, alguns 'souvenirs' e várias 'selfies' marcaram hoje a tarde do Presidente da República em Sófia, que, mesmo informado sobre as decisões do Conselho de Ministros, preferiu não as comentar.
A Bulgária é hoje convocada às urnas em eleições legislativas assinaladas pela pior fase do surto da pandemia, mas com o primeiro-ministro Boiko Borissov confiante nas debilidades da oposição para preservar uma longa permanência no poder.
A Bulgária registou hoje um novo recorde de contágios pela covid-19, com 5.176 novos casos, enquanto a Ucrânia e a Hungria assinalaram recordes de mortes, com 407 e 302 óbitos respetivamente, segundo fontes oficiais.
Áustria, Croácia, Bulgária, Eslovénia, Letónia e República Checa pediram hoje à Comissão Europeia que crie um mecanismo que corrija o que consideram ser uma "distribuição injusta de vacinas" contra a covid-19 entre os 27 países do bloco comunitário.
O Governo búlgaro suspendeu hoje os chamados "corredores verdes", abertos há seis dias para quem quisesse ser vacinado, devido ao fornecimento insuficiente de vacinas, responsabilizando a farmacêutica AstraZeneca por não cumprir a entrega das doses encomendadas.
Um grupo de manifestantes voltou a bloquear estradas na capital da Bulgária, em Sófia, na madrugada de sexta para sábado, exigindo a renúncia do Governo de Boiko Borissov, horas depois de a polícia local ter levantado barreiras de protestantes.
Pelo menos 14 pessoas foram detidas hoje na Bulgária no despejo de acampamentos e levantamento de barreiras que bloqueiam há semanas avenidas em várias cidades do país para pedir a demissão do primeiro-ministro, Boiko Borissov.
Os manifestantes que exigem a renúncia do governo búlgaro há 24 dias, acusando-o de corrupção, aumentaram hoje a sua pressão, instalando um novo acampamento na capital e bloqueando a principal estrada de ligação à Grécia.
Milhares de manifestantes exigiram hoje, pelo 14.º dia consecutivo, a demissão do governo populista conservador e do procurador-geral da Bulgária, acusados de corrupção.
O Governo búlgaro do conservador Boiko Borissov depois de chumbada uma moção de censura apresentada pela oposição socialista e ao fim de três dias de manifestações contra a suposta corrupção dos oligarcas.