A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 35 anos residente em Braga que tinha no seu apartamento, e em “pleno funcionamento”, uma estufa para a produção de canábis, anunciou hoje aquela força.
O Conselho Internacional para o Controle de Narcóticos alertou hoje que a legalização da canábis para uso recreativo pode levar a um aumento do consumo, principalmente entre os jovens, e não reduzirá a criminalidade associada.
O consumidor tipo de substâncias à base de canábis é homem, licenciado, trabalha, vive com os pais e diz consumir estes produtos para reduzir o stresse, melhorar o sono e tratar a depressão, revela um inquérito hoje divulgado.
A GNR deteve, em flagrante delito, um homem de 60 anos, no concelho da Sertã, por cultivo de estupefacientes e apreendeu cerca de 2.600 plantas de canábis, várias armas e munições, entre outros objetos.
O cultivo e posse de canábis foi hoje descriminalizado para fins medicinais na Tailândia, que se torna no primeiro país asiático a retirar a droga da lista de substâncias proibidas no país.
A coordenadora do Bloco de Esquerda voltou hoje a defender a legalização da canábis para controlar os riscos, um ano depois de ter sido debatido no parlamento uma iniciativa deste tipo.
A empresa RPK Biopharma, que produz canábis medicinal em Sintra (Lisboa) e Aljustrel (Beja), mudou de proprietária, depois da canadiana Flowr Corporation ter vendido a Holigen Holdings Limited à Akanda Corporation por cerca de 32,3 milhões de euros.
O Infarmed recebeu até hoje 99 pedidos de licenciamento para atividades de cultivo, fabrico, importação e exportação de canábis para fins medicinais, mas tem apenas dois pedidos para colocar substâncias com base nesta planta à venda nas farmácias.
De 4,5 toneladas, em 2020, para 30 toneladas, em 2021. A quantidade de canábis exportada no último ano cresceu 566%, de acordo com o Infarmed, e noticiado hoje pelo Jornal de Notícias.
As quatro pessoas detidas em Portugal por fortes suspeitas de integrarem uma organização criminosa de produção e tráfico de canábis com implantação em vários países europeus pertencem a "uma rede bem organizada", disse hoje a Polícia Judiciária (PJ).
Quatro pessoas, três homens e uma mulher, foram detidas em Portugal por fortes suspeitas de integrarem uma organização criminosa com implantação em vários países europeus dedicada à produção, exportação e distribuição “em larga escala” de canábis, foi hoje divulgado.
O consumo de canábis aumentou e o de ecstasy diminuiu, entre março e abril de 2021, quando vigoraram restrições provocadas pela pandemia de covid-19, revela um inquérito ‘online’ à ingestão de drogas em 30 países hoje divulgado.
A empresa Cleaver Leaves anunciou hoje que vai expandir a sua área de produção de canábis para fins medicinais no concelho de Odemira (Beja), para aumentar a exportação e reforçar a área de investigação científica.
São para consumo, mas o rótulo diz o contrário. Em Portugal, vários comerciantes estão a alterar os frascos que incluem óleos de canábis ilegais para contornar a lei — mas garantem que os produtos são seguros.
A GNR deteve cinco homens, com idades entre os 21 e os 63 anos, e apreendeu mais de 2.200 doses de canábis, numa operação de prevenção e combate a criminalidade, no concelho da Covilhã, foi hoje anunciado.
Uma empresa instalada em Castro Marim iniciou o cultivo de canábis para fins medicinais e planeia produzir 20 toneladas por ano, com 30 a 50 milhões de euros de faturação, estimou o seu diretor executivo.
A GNR deteve um homem por cultivo de estupefacientes, na Sertã (Castelo Branco), e apreendeu mais de 3.300 plantas de canábis, anunciou hoje a corporação.
A Polícia Judiciária (PJ), através do Departamento de Investigação Criminal de Leiria, deteve um homem que cultivava canábis numa zona florestal isolada do Arrabal, informou hoje aquele órgão de polícia criminal.
Um homem, de 53 anos, foi detido pela GNR por cultivo de canábis, no concelho de Portalegre, tendo os militares apreendido 80 doses de liamba e 12 plantas de canábis sativa, foi hoje revelado.
O BE propôs hoje ao parlamento um "processo participado e inclusivo" que resulte numa "lei ponderada, rigorosa e eficaz" para a legalização da canábis para uso pessoal, considerando que pode avançar "com um amplo consenso" na atual legislatura.
A Assembleia da República debate hoje os projetos de lei do Bloco de Esquerda (BE) e da Iniciativa Liberal (IL) para legalização da canábis para consumo pessoal, um agendamento potestativo dos bloquistas.
A Iniciativa Liberal avança com um projeto de lei para a “legalização responsável” da canábis para consumo pessoal, prevendo o auto-cultivo com limites, a proibição de venda a menores de 18 anos e perto de escolas.
O BE volta a apresentar um projeto de lei com vista à legalização da canábis para uso recreativo e agendou para dia 09 de junho um debate potestativo sobre o assunto na Assembleia da República.
O Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM) vai solicitar ao Infarmed que a compra nas farmácias da primeira substância à base de canábis para fins terapêuticos seja comparticipada, foi hoje anunciado.