O quadro legal para utilização de canábis na preparação de medicamentos foi esta quinta-feira aprovado em Conselho de Ministros, que explica que a regulamentação teve por base os programas já existentes em países como Dinamarca, Holanda e Itália.
A Plataforma Socialista Pela Legalização da Canábis, estrutura informal de militantes e simpatizantes do PS, apelou hoje ao Governo para que crie as condições para a legalização, investigação e desenvolvimento da indústria da canábis em Portugal.
Um homem de 29 anos de idade foi detido, em Coimbra, pela Polícia Judiciária (PJ), por, alegadamente, ser proprietário de “uma relevante unidade de cultivo e preparação artesanal” de canábis, numa residência daquela cidade.
A regulamentação da lei do uso da canábis para fins medicinais, desde o cultivo até à dispensa dos medicamentos em farmácia, deverá estar concluída até ao final do ano, disse hoje a presidente do Infarmed, Maria do Céu Machado.
Médicos e investigadores internacionais reúnem-se a partir de sexta-feira em Lisboa para debater o uso da canábis para fins terapêuticos e esclarecer doentes e profissionais de saúde sobre como e quando utilizá-la.
A Rússia considerou hoje que a legalização do canábis no Canadá é “inaceitável e hipócrita”, referindo que esta decisão “certamente vai causar um aumento significativo do tráfico para outros Estados”.
O Canadá será o segundo país a permitir o consumo de canábis para fins recreativos, a partir de quarta-feira, com legislação que terá maior impacto económico do que social.
A canábis terapêutica vai ser autorizada no Reino Unido, mediante prescrição, a partir de 01 de novembro, anunciou hoje o ministro do Interior, Sajid Javid.
Um homem de 65 anos é ouvido esta quinta-feira no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra, após ter sido detido na Lousã na posse de 210 plantas de canábis.
A base genética que predispõe ao consumo de canábis é comum em 24% à da esquizofrenia, pelo que as pessoas que sofrem de esquizofrenia apresentam maior risco de consumir canábis, indica um estudo internacional que analisou 184.000 pacientes.
O governador do estado de Illinois promulgou na terça-feira uma lei que facilita o acesso ao canábis para fins medicinais, como alternativa aos analgésicos opioides responsáveis por milhares de mortes nos Estados Unidos.
O município de Nelas cedeu um terreno a uma empresa que vai investir cinco milhões de euros na criação de uma “sofisticada unidade industrial” de produção de óleo extraído da planta de canábis, disse hoje o presidente de Câmara.
A Constellation Brands, proprietária da cerveja Corona, vai investir milhares de milhões de dólares em canábis, mais especificamente numa empresa do Canadá, com vista a aproveitar a tendência mundial de legalização deste produto.
O governo britânico anunciou esta quinta-feira a legalização do uso terapêutico da canábis, mas adiantou que não se trata de um passo em direção à despenalização do uso recreativo.
Uma empresa de Ontário está a aproveitar a legalização da canábis para entrar num mercado que se estima que venha a valer milhares de milhões de euros só no Canadá. O produto? Uma cerveja que, atenção, "faz efeito muito depressa".
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, defendeu hoje que a utilização da canábis para outros fins sem ser terapêuticos é uma matéria que “carece de ponderação” e de avaliação de experiências em curso noutros países.
O consumo e o cultivo de canábis passam a ser legais no Canadá a 17 de outubro, anunciou hoje o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, na Câmara dos Comuns, em Otava.
O Senado do Canadá confirmou esta terça-feira a legalização da canábis, um dia depois de ser aprovada pela Câmara baixa, abrindo o caminho para a livre produção e consumo da erva desde setembro.
A Assembleia da República aprovou hoje a utilização de canábis para fins medicinais, na votação final global de um texto da comissão parlamentar de Saúde, originado por projetos de lei de BE e PAN.
A Comissão de Saúde aprovou hoje o texto final do projeto-lei sobre utilização da canábis para fins medicinais, que reforça o papel do Infarmed e introduz a possibilidade de o laboratório militar contribuir para a produção destes medicamentos.
A possibilidade de cultivo pessoal de canábis para fins medicinais é posta definitivamente de lado nos vários projetos de lei sobre a matéria, com o grupo de trabalho parlamentar que debate a assunto a discutir hoje as propostas de alteração.
O PCP propôs hoje a exclusão do autocultivo de canábis para fins terapêuticos e defendeu que a prescrição dos medicamentos e das preparações com base nesta planta seja feita “exclusivamente pelos médicos em receita especial”.
O administrador do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa defende mais estudos sobre as repercussões do uso da canábis para fins terapêuticos e duvida que o hospital venha a ter uma plantação para uso nos doentes.