Os bombardeamentos do exército israelita, em Sidon, provocaram a morte de três civis e deixaram quatro capacetes azuis e três soldados do exército do Líbano feridos.
Mais de 30 países que contribuem para Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL, na sigla inglesa) condenaram os ataques do exército israelita e apelaram ao respeito pela presença dos capacetes azuis na região.
O Exército israelita afirmou que abriu uma investigação sobre os incidentes e garantiu que o intuito não era atacar os soldados da ONU, mas abater "uma ameaça" que estava perto das suas posições.
O Conselho de Segurança da ONU renovou hoje o mandato da Missão de Estabilização na República Democrática do Congo (Monusco) por mais um ano, primeiro passo para a retirada progressiva dos "capacetes azuis" do país.
Dois soldados da Missão das Nações Unidas no Mali (Minusma) foram mortos por homens armados no norte deste país da África Ocidental, em mais um ataque de grupos jihadistas, disse hoje a ONU.
Mais um capacete azul chadiano morreu por ferimentos de um ataque concretizado por 'jihadistas' no passado 20 de janeiro, aumentando para 11 o número de vítimas mortais, anunciou hoje a Missão das Nações Unidas para o Mali (Minusma).
O Ministério da Defesa russo indicou hoje que os "capacetes azuis" das Nações Unidas voltaram a patrulhar a fronteira entre a Síria e a zona dos montes Golã ocupada por Israel pela primeira vez desde 2014.