Riccardo Marchi diz que já viu acontecer em Itália aquilo que está a passar-se em Portugal. Acredita que a direita radical não é um bicho-papão e que há fenómenos mais perigosos para a democracia do que o Chega.
O deputado único do Chega entregou hoje uma nova proposta no âmbito do projeto de revisão constitucional do partido para tornar o voto obrigatório para todos os cidadãos que o possam exercer e sanções para quem não cumprir.
O presidente do Chega nos Açores, Carlos Furtado, definiu como objetivo do partido para as regionais de dia 25 a retirada do PS do poder e a criação de uma "nova energia" para a política no arquipélago.
O deputado único do Chega, André Ventura, anunciou hoje que vota contra o Orçamento do Estado para 2021, devido às "promessas falhadas" do Governo, e apelou a todos os partidos, sobretudo os de direita, para fazerem o mesmo.
Entre as medidas anunciadas esta quarta-feira pelo primeiro-ministro está a proposta de lei para tornar obrigatório o uso da aplicação Stayaway Covid, sob pena de multa. As instituições e partidos políticos estão preocupadas com a privacidade. Para alguns a obrigação do uso da app é inconstitucional
O deputado único do Chega criticou hoje a obrigatoriedade do uso de máscara na rua e indicou que não confia na aplicação StayAway Covid, anunciando que vai votar contra a proposta de lei do Governo.
O processo de revisão constitucional, aberto pelo Chega, poderá “morrer” em poucos meses se os dois maiores partidos, PS e PSD, se entenderem para “chumbar” todas as propostas do deputado André Ventura.
O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, admitiu hoje o projeto de revisão constitucional do Chega, apesar das dúvidas de constitucionalidade quanto a algumas das propostas.
O deputado único e presidente do Chega, André Ventura, questionou hoje o primeiro-ministro por que razão reconduziu em 2018 a inspetora geral da Administração Interna, Margarida Blasco, a propósito da não recondução do presidente do Tribunal de Contas.
A comissão de Assuntos Constitucionais remeteu hoje ao presidente da Assembleia da República (AR) a decisão de admitir o projeto de revisão constitucional do Chega e alertou que o parlamento não pode travar uma revisão da lei fundamental.
O partido Chega afirmou hoje que a não recondução do Presidente do Tribunal de Contas demonstra "a impunidade e a desfaçatez com que o Governo lida com os poderes independentes que o devem fiscalizar".
O líder e deputado único do Chega, André Ventura, criticou hoje o que classificou como "bloqueio" às propostas políticas do partido, apontando o caso do projeto da castração física de pedófilos.
O deputado Chega pediu hoje uma reunião urgente ao presidente da Assembleia da República, que acusou de “se esconder” atrás de pareceres da comissão de Assuntos Constitucionais para rejeitar projetos do seu partido, incluindo a revisão constitucional.
A comissão de Assuntos Constitucionais concluiu hoje pela inconstitucionalidade de duas iniciativas do Chega, um projeto de lei para limitar o número de ministros e uma resolução a propor um referendo para reduzir o número de deputados.
O presidente da Assembleia da República pediu um parecer sobre a constitucionalidade do projeto de revisão da lei fundamental apresentado pelo deputado do Chega, André Ventura.
O projeto de lei do Chega para limitar o cargo de primeiro-ministro e outros governantes apenas a portadores de nacionalidade portuguesa originária foi hoje rejeitado pela Assembleia da República devido a inconstitucionalidade.
A direção do partido Chega! vai propor a “suspensão imediata” do militante Rui Roque que defendia a extração dos ovários numa moção de estratégia que foi rejeitada em congresso, informou hoje o partido.
Houve uma proposta que dizia que as mulheres que abortem devem sofrer uma remoção dos ovários para o Estado não ser sobrecarregado. A proposta foi chumbada, mesmo pela Convenção do Chega, mas sinto que até tem algum valor. Precisa é de algumas emendas.
Diogo Pacheco de Amorim, ideólogo e vice-presidente do partido, reagiu à moção apresentada na II Convenção Nacional do Chega, que aconteceu no passado fim de semana e onde foi proposta a retirada dos ovários a mulheres que abortem, considerando preocupante existirem militantes que olhem para o Chega
O projeto de lei do Chega para limitar o cargo de primeiro-ministro e outros governantes apenas a portadores de nacionalidade portuguesa originária não deverá ser admitido no parlamento devido a inconstitucionalidade.
O projeto de revisão constitucional do Chega, entregue hoje no parlamento, prevê a remoção dos órgãos genitais a criminosos condenados por violação de menores, algo que em si mesmo encerra dúvidas de conformidade com a lei fundamental.
O líder do Chega considerou hoje que o Plano de Recuperação e Resiliência vai deixar a classe média fora dos programas de habitação pública, em benefício "dos mesmos de sempre", e advertiu contra futuros impostos europeus.
O presidente do Chega, André Ventura, congratulou-se hoje por sair da II Convenção Nacional com “legitimidade reforçada” e prometeu clarificar que o partido “é das bases e não de estruturas ocultas que jogam pelo poder”.