O presidente do Chega/Açores, Carlos Furtado, disse hoje não ter condições para continuar a liderar o partido na região, referindo estar sob uma "grande carga emocional" que tem condicionado o seu trabalho à frente da direção regional.
O presidente e deputado único do Chega, André Ventura, acusou hoje o líder do PSD, Rui Rio, de copiar as ideias do seu partido com o projeto de revisão constitucional dos sociais-democratas apresentado na sexta-feira.
André Ventura disse hoje que o partido não é a "direita fofinha" a que Portugal estava habituado, demarcando-se do CDS e Iniciativa Liberal que, diz, acham que "vão cantar vitória" nas autárquicas por irem "embrulhados" em coligações com PSD.
O Conselho Nacional do Chega aprovou hoje duas propostas de André Ventura que introduzem no novo programa político do partido a prisão perpétua e a criação de uma base de dados para identificar "problemas de subsidiodependência".
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu na sexta-feira à noite a criação de um "cadastro étnico racial" para identificar os problemas de algumas minorias em Portugal, com vista a tentar solucioná-los, rejeitando tratar-se de racismo.
O presidente do Chega disse hoje que não aceitará ser "encostado à parede" pelo PSD e sublinhou que não fará parte de um governo que seja contra a prisão perpétua em crimes "bárbaros", insistindo na necessidade da reforma da justiça.
O presidente do Chega justificou hoje que a alteração do programa político do partido, que vai ser debatida nos próximos dias, deve-se a uma necessidade de clarificar e simplificar, e afastou que seja devido ao Tribunal Constitucional.
A Assembleia da República encerrou hoje o processo de revisão constitucional desencadeado pelo Chega, cujo projeto já tinha sido ‘chumbado’ em maio, com a aprovação do relatório dos trabalhos da comissão.
O deputado único e presidente do Chega anunciou hoje que o partido vai entregar uma ação no Supremo Tribunal Administrativo para que seja revertida a decisão do Governo sobre a Área Metropolitana de Lisboa (AML), que considera inconstitucional.
O deputado André Ventura, do Chega, questionou o Governo sobre os motivos invocados por Espanha para justificar as medidas de controlo fronteiriço devido à covid-19 hoje anunciadas e quer saber se Portugal vai fazer as mesmas exigências.
André Ventura afirmou que o PSD deu um sinal de que não quer o Chega numa solução de Governo ao não participar no encerramento dos trabalhos do III Congresso, que terminou hoje em Coimbra.
O presidente do Chega prometeu hoje “limpar Portugal” se um dia chegar ao Governo e “chamar à responsabilidade” a esquerda “pelo que fizeram” ao país e os políticos que roubaram “até ao tutano”.
O ex-vice primeiro-ministro italiano Matteo Salvini disse hoje, em Coimbra, no III Congresso do Chega, que o seu objetivo é juntar no Parlamento Europeu as famílias políticas dos populares, conservadores e identitários.
Luís Graça foi reeleito presidente da Mesa do Congresso do Chega, no III Congresso, que hoje termina em Coimbra, superando na votação a lista opositora de Rogério Matias.
O PSD desistiu hoje de estar presente na cerimónia de encerramento do congresso do Chega por considerar que foram ultrapassados os “limites da decência e bom senso” na forma como os sociais-democratas foram tratados durante os trabalhos.
O líder do Chega, André Ventura, escolheu duas mulheres, Marta Trindade e Ana Motta Veiga, para vice-presidentes do partido, confirmou hoje fonte partidária à Lusa. O atual Presidente encabeçou a única lista candidata à direção nacional do partido, mas as candidaturas multiplicaram-se para os restan
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a violência doméstica, as terapias alternativas de saúde e a tauromaquia foram esta tarde temas dos discursos dos delegados do Chega, no congresso que decorre este fim de semana em Coimbra.
André Ventura, líder do Chega, condiciona um eventual acordo à direita com o PSD à entrada do partido para Governo, com ministérios, e admite ficar na oposição, evitando uma solução tipo Açores.
Vários delegados ao III Congresso do Chega, que decorre este fim de semana em Coimbra, mostraram-se convictos de que a moção do líder André Ventura vai passar com grande apoio.
O III Congresso Nacional do Chega prossegue hoje em Coimbra, um dia depois de o líder do partido ter pedido um mandato “claríssimo” para negociar um eventual acordo de Governo com o PSD. O evento começou na noite de sexta-feira com um atraso de quase duas horas relativamente à hora prevista.
André Ventura, deputado e presidente do Chega, quer transformar o congresso deste fim de semana num palco para definir e votar as “balizas” de um eventual acordo de Governo com o PSD após as próximas legislativas.
O parlamento chumbou hoje, em 18 minutos, a revisão constitucional proposta pelo Chega, rejeitada por uma maioria esmagadora do PS, PSD, PCP, BE, PAN, Iniciativa Liberal e das duas deputadas independentes.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que Rui Rio “não tem conseguido fazer o seu papel de oposição à direita” e que a esquerda merece “pancada política” em vez de “bombons”.