O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje “injusta” a confirmação pelo Supremo Tribunal de Justiça da sentença que condenou o deputado e o partido por “ofensas do direito à honra” de uma família do Bairro Jamaica (Seixal).
O Supremo Tribunal de Justiça confirmou hoje a condenação de André Ventura e do Chega no caso sobre “ofensas do direito à honra” de uma família do Bairro do Jamaica (Seixal), ao negar o recurso do deputado e do partido.
O adversário de André Ventura nas eleições diretas para a presidência do Chega, que decorreram a 6 de novembro, acusou-o hoje de “convicções ditatoriais e fascistas”, considerando que, depois do IV Congresso, o líder tornou-se um “Chefe Supremo”.
O Tribunal Constitucional pediu explicações ao Chega sobre a exclusão de uma lista de delegados ao IV Congresso do partido, com os militantes que incorporam a lista em questão a pedirem que a reunião magna seja repetida.
O líder do Chega saiu do IV Congresso Nacional com um domínio quase absoluto sobre o partido, passando a poder escolher todos os candidatos a atos eleitorais e manteve a ambiguidade quanto a acordos com o PSD após as legislativas.
O líder do Chega apropriou-se hoje do lema do ditador Oliveira Salazar durante o Estado Novo, “Deus, Pátria e Família”, acrescentando-lhe apenas a palavra "Trabalho", para sintetizar os valores em que o partido acredita.
O líder do Chega alertou hoje os militantes de que, no pós-legislativas, irá cair uma “pressão enorme” sobre o partido para viabilizar um Governo do PSD, mas assegurou que o Chega não será a “muleta do sistema”.
A lista de André Ventura para a direção nacional do Chega foi hoje eleita com 85,3% dos votos dos 489 delegados que votaram no IV Congresso do partido, anunciou o presidente da mesa da reunião.
O deputado único do Chega nos Açores, José Pacheco, deverá subir hoje à vice-presidência do partido, substituindo Ana Mota Veiga, se a lista para a direção nacional de André Ventura for aprovada pelo congresso.
O líder do Chega apelou hoje ao voto dos "militantes desapontados" do PSD e considerou que a vitória de Rui Rio nas diretas sociais-democratas traduziu-se no "dia mais feliz" da vida política de António Costa.
O deputado único do Chega nos Açores, que votou na quinta-feira a favor do Orçamento regional após ter ameaçado retirar o apoio ao Governo do arquipélago, justificou hoje que, se o partido não tivesse dado “um murro na mesa”, era “garantidamente engolido”.
Uma recomendação apresentada hoje pelo líder concelhio de Vila do Conde ao congresso do Chega que pretendia acabar com a eleição dos delegados, que passariam a ser apenas indicados, foi chumbada depois de dividir os cerca de 400 congressistas.
Vítor Ramalho foi presente a um juiz de instrução criminal e viu serem-lhe apreendidas 13 armas de fogo depois da PJ reunir prova. O caso remete a outubro, quando o ex-autarca, que renunciou ao mandato na Junta de Freguesia de Póvoa de São Miguel, disparou sobre a família de um homem curdo.
O deputado único do Chega no parlamento açoriano anunciou hoje que vai votar a favor do Orçamento Regional para 2022 porque “o Governo aceitou as condições estabelecidas” e “o respeito exigido foi alcançado”.
O deputado independente Carlos Furtado defendeu hoje que os partidos que integram o Governo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM) deveriam deixar de negociar com o Chega e garantiu que vai "honrar" o seu "compromisso" na votação do Orçamento.
O líder do Chega afirmou hoje que a decisão de retirar o apoio parlamentar ao Governo dos Açores “não está fechada” e garantiu “total sintonia” com o deputado do partido na região, José Pacheco.
José Pacheco anunciou que, ao contrário do que foi pedido por André Ventura, não vai votar contra o Orçamento Regional para 2022 nem terminar o acordo de incidência parlamentar com o Governo do arquipélago. Dizendo ter o beneplácito do líder partidário, o deputado defendeu a sua autonomia e vai mant
O presidente do Governo açoriano alertou hoje que “as questões dos Açores resolvem-se nos Açores”, assegurando que fez tudo para “garantir a estabilidade política”, incluindo falar com o deputado regional do Chega para construir “um denominador comum”.
O presidente do PSD defendeu hoje que a imprevisibilidade da aprovação do orçamento regional dos Açores, face à incerteza do voto do Chega, é um alerta para os portugueses ponderarem o voto nas eleições legislativas de 30 de janeiro.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje que os Açores deverão tratar "como entenderem" uma eventual crise no Governo Regional causada pela retirada do apoio do Chega, apontando que respeita a autonomia regional.
O presidente do PSD recusou hoje interferir numa eventual crise no Governo Regional dos Açores causada pela retirada do apoio do Chega, mas salientou que esta atitude mostra a necessidade do "voto útil" no PSD nas legislativas.
O líder do BE/Açores, António Lima, afirmou hoje que o Chega é um partido que "não serve os Açores", uma vez que encara as autonomias regionais como um sistema que pode ser "comandado a partir de Lisboa".
A Iniciativa Liberal/Açores assegurou hoje que continua "a lutar" pela defesa dos açorianos no âmbito das negociações do Orçamento Regional de 2022 e condenou quem está nas ilhas "ao serviço de interesses de Lisboa".
O líder do CDS-PP/Açores e vice-presidente do Governo Regional manifestou-se hoje "tranquilo" com a orientação da Direção Nacional do Chega de retirar o apoio ao executivo, sublinhando que as estruturas partidárias regionais "têm autonomia".