O deputado único do Chega nos Açores, que votou na quinta-feira a favor do Orçamento regional após ter ameaçado retirar o apoio ao Governo do arquipélago, justificou hoje que, se o partido não tivesse dado “um murro na mesa”, era “garantidamente engolido”.
Uma recomendação apresentada hoje pelo líder concelhio de Vila do Conde ao congresso do Chega que pretendia acabar com a eleição dos delegados, que passariam a ser apenas indicados, foi chumbada depois de dividir os cerca de 400 congressistas.
Vítor Ramalho foi presente a um juiz de instrução criminal e viu serem-lhe apreendidas 13 armas de fogo depois da PJ reunir prova. O caso remete a outubro, quando o ex-autarca, que renunciou ao mandato na Junta de Freguesia de Póvoa de São Miguel, disparou sobre a família de um homem curdo.
O deputado único do Chega no parlamento açoriano anunciou hoje que vai votar a favor do Orçamento Regional para 2022 porque “o Governo aceitou as condições estabelecidas” e “o respeito exigido foi alcançado”.
O deputado independente Carlos Furtado defendeu hoje que os partidos que integram o Governo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM) deveriam deixar de negociar com o Chega e garantiu que vai "honrar" o seu "compromisso" na votação do Orçamento.
O líder do Chega afirmou hoje que a decisão de retirar o apoio parlamentar ao Governo dos Açores “não está fechada” e garantiu “total sintonia” com o deputado do partido na região, José Pacheco.
José Pacheco anunciou que, ao contrário do que foi pedido por André Ventura, não vai votar contra o Orçamento Regional para 2022 nem terminar o acordo de incidência parlamentar com o Governo do arquipélago. Dizendo ter o beneplácito do líder partidário, o deputado defendeu a sua autonomia e vai mant
O presidente do Governo açoriano alertou hoje que “as questões dos Açores resolvem-se nos Açores”, assegurando que fez tudo para “garantir a estabilidade política”, incluindo falar com o deputado regional do Chega para construir “um denominador comum”.
O presidente do PSD defendeu hoje que a imprevisibilidade da aprovação do orçamento regional dos Açores, face à incerteza do voto do Chega, é um alerta para os portugueses ponderarem o voto nas eleições legislativas de 30 de janeiro.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje que os Açores deverão tratar "como entenderem" uma eventual crise no Governo Regional causada pela retirada do apoio do Chega, apontando que respeita a autonomia regional.
O presidente do PSD recusou hoje interferir numa eventual crise no Governo Regional dos Açores causada pela retirada do apoio do Chega, mas salientou que esta atitude mostra a necessidade do "voto útil" no PSD nas legislativas.
O líder do BE/Açores, António Lima, afirmou hoje que o Chega é um partido que "não serve os Açores", uma vez que encara as autonomias regionais como um sistema que pode ser "comandado a partir de Lisboa".
A Iniciativa Liberal/Açores assegurou hoje que continua "a lutar" pela defesa dos açorianos no âmbito das negociações do Orçamento Regional de 2022 e condenou quem está nas ilhas "ao serviço de interesses de Lisboa".
O líder do CDS-PP/Açores e vice-presidente do Governo Regional manifestou-se hoje "tranquilo" com a orientação da Direção Nacional do Chega de retirar o apoio ao executivo, sublinhando que as estruturas partidárias regionais "têm autonomia".
O deputado independente na Assembleia Legislativa dos Açores considerou hoje que o entendimento parlamentar da IL e do Chega com o Governo Regional PSD/CDS-PP/PPM “já morreu”, pelo que “ou as pessoas mudam ou mais vale ir para eleições”.
O deputado único do Chega na Assembleia Regional dos Açores, José Pacheco, disse hoje que ainda está em “negociações” com o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) salientando que é sua a “última palavra” sobre o apoio ao executivo.
O anúncio foi feito a partir da Assembleia da República pelo recém-eleito presidente do Chega, André Ventura, que confirmou que irá a retirar o apoio parlamentar ao Governo Regional dos Açores, o que afeta a votação do Orçamento Regional para 2022.
O Chega lamentou hoje que a cimeira do clima COP26, em Glasgow, tenha terminado sem “compromissos sérios”, considerando que o acordo alcançado no sábado é “apenas um conjunto de boas intenções”.
A vereadora da Câmara de Moura eleita pelo Chega nas autárquicas de setembro, Cidália Figueira, passou a independente, devido a “divergências políticas” com outros candidatos e a distrital de Beja, disse hoje a própria à agência Lusa.
O presidente do Chega visou hoje os líderes do PSD e do CDS-PP, dizendo que sem legitimidade interna ninguém pode ter legitimidade externa, e prometeu que o seu partido fará história nas próximas eleições legislativas.
O deputado André Ventura foi hoje reeleito presidente do Chega com 94,78% dos votos, num universo de cerca de 20 mil militantes deste partido com capacidade eleitoral, enquanto o seu adversário, o empresário Carlos Natal, obteve 5,22%.
Militantes do Chega apelaram hoje ao boicote das eleições na distrital de Lisboa do partido, considerando ilegal a suspensão de uma das listas concorrentes, e ameaçam apresentar uma providência cautelar para impedir a realização do congresso.
As eleições diretas para a presidência do Chega decorrem hoje, com o atual líder, André Ventura, a pedir que se afastem "de vez apelos de moderação", e o seu adversário, Carlos Natal, a procurar mostrar o "descontentamento" no partido.
A Iniciativa Liberal afirmou hoje que Portugal precisa de "um novo rumo", estando o partido disponível para "contribuir com as suas ideias", e o Chega apelou a que a direita apresente uma "alternativa" ao socialismo.