O histórico militante e fundador do PPD/PSD Ângelo Correia pede ao seu partido respeito pelo Chega e respetivo eleitorado e a adoção de medidas políticas dirigidas às pessoas para combater o crescimento daquele recém-formado partido da extrema-direita parlamentar.
O Chega voltou hoje a insurgir-se contra a vacinação prioritária de titulares de cargos políticos e defendeu, em vez disso, que seja dada prioridade aos bombeiros e aos idosos.
O Chega que vai manter o voto contra a renovação do estado de emergência, que será discutido e votado na quinta-feira, no parlamento, anunciou hoje o presidente do partido, frisando que deverá ser semelhante ao que está em vigor.
O Chega voltou hoje a insurgir-se contra a vacinação prioritária de titulares de cargos políticos e defendeu, em vez disso, que seja dada prioridade aos bombeiros e aos idosos.
A instituição que habilita legalmente a prática jornalística em Portugal condenou, numa mensagem hoje divulgada, as ameaças e danos causados aos jornalistas que cobriram o jantar com mais de 170 pessoas organizado pelo candidato André Ventura.
O candidato presidencial do Chega anunciou hoje que vai apresentar queixas à Comissão Nacional de Eleições (CNE) e à Polícia de Segurança Pública (PSP)” por suposta “espionagem” e “boicote” à sua campanha por parte do BE.
O candidato presidencial do Chega falou segunda-feira numa “segunda” fase da campanha eleitoral e ensaiou o recrutamento em massa de um “exército popular português” para “mudar Portugal”, na estreia de um original modelo de comício automóvel (“drive-in”).
O antigo primeiro-ministro José Sócrates considera que chegou a Portugal uma "vaga de degradação política" com as eleições presidenciais, alerta para a "brutalidade" da extrema-direita e critica a "maledicência" para "agradar a pasquins" da candidata Ana Gomes.
O candidato presidencial do Chega considerou hoje ser “o político mais ameaçado e perseguido desde o 25 de Abril”, quando questionado pelos jornalistas sobre os insultos a adversários políticos que proferiu na quarta-feira à noite em Portalegre.
O primeiro-ministro cabo-verdiano garantiu que o Governo e o partido que o suporta "não têm ligações com partidos de extrema-direita", depois do caso envolvendo o partido português Chega, que levou à demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros.
O candidato presidencial do Chega mandou hoje “trabalhar” dezenas que pessoas que se manifestavam contra a sua presença em Serpa, antes do comício inaugural do período oficial de campanha, no Cineteatro da localidade alentejana.
A única ação do primeiro dia oficial de campanha presidencial do líder do Chega, um comício em Serpa, está a ser hoje marcada por insultos ao candidato e protestos veementes por parte de populares, a maioria de etnia cigana.
O candidato presidencial do Chega e a líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, concordaram hoje na condenação do islamismo, que consideraram “uma ideologia totalitária”, e na necessidade de maior controlo dos fluxos de imigrantes na Europa.
PS, PSD, BE e PCP aprovaram hoje um parecer que rejeita o pedido de suspensão e substituição temporárias do deputado único do Chega para poder participar na campanha eleitoral das presidenciais.
O presidente do Chega admitiu hoje a necessidade de medidas restritivas para mitigar a propagação da covid-19, mas manifestou-se contra a renovação do estado de emergência devido às “absurdas restrições” no comércio.
O Chega pediu hoje a demissão da ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, devido à polémica em torno de incorreções no currículo de José Guerra, escolhido para procurador europeu.
O líder do Chega anunciou hoje que vai recorrer ao Supremo Tribunal Administrativo (STA) para forçar o presidente da Assembleia da República a decidir sobre a suspensão do seu mandato de deputado durante a campanha eleitoral das presidenciais.
A direção nacional do Chega, liderada por André Ventura, desejou hoje que o novo ano “traga a Portugal a luz” que tem faltado ao Governo minoritário do PS, numa mensagem de Boas Festas aos portugueses.
A candidata presidencial Ana Gomes considerou hoje que o partido Chega não deveria ter sido legalizado, acrescentando ser obrigação do chefe de Estado "não normalizar" uma força política que "claramente põe em causa a Constituição".
O candidato presidencial e líder do Chega, André Ventura, considerou hoje que Marcelo Rebelo de Sousa protagoniza a "candidatura do governo socialista" às eleições de janeiro e que o atual chefe de Estado alimentou um "tabu desnecessário".
O líder e deputado único do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou a vontade de que haja alguma flexibilização das restrições à circulação no Natal.
Em entrevista ao Público e à Rádio Renascença, André Ventura disse que quer que o Chega seja a maior força política à direita em Portugal, já na próxima legislatura.
O conselheiro das comunidades Pedro Rupio analisou a representação eleitoral dos emigrantes portugueses e concluiu que se esta fosse igual à dos residentes em Portugal o Chega não estaria no parlamento e o PCP e o BE perderiam mandatos.